Para rir...

...Ora então, o super namorado decidiu ir alugar um filme.
Não eramos sócios daquele clube de video, então eu dei-lhe o nome do cunhado, já que o super cunhado é sócio.

Então, ele lá foi.
Escolheu o filme e deu o papelinho à senhora.
Ora então ao balcão:
- Numero de sócio?
- Ai, não sei, porque perdi o cartão.
- Ok, então nome, sff?
(Ele lá diz o nome do super cunhado)
Diz ela:
- Senhor H., então ainda namora com a menina M.?
Ao qual ele responde:
- Ai, não, não, agora somos casados.

Ele sempre a olhar para baixo, para ela não perceber que ele não era o super cunhado.
Entao ela chama-o.
"FLASH"
- Pronto, agora já tenho aqui uma fotografia sua para actualizar a sua ficha.

Concertos de 2009

Fechou ontem o meu ciclo de concertos para este ano!
Fechou com The Dodos no Santiago Alquimista... Não podia ter fechado melhor.

Para recordar do ano de 2009...

- Silversun Pickup's
- Mazganni
- Metalica
- Placebo
- The Prodigy x2
- Does it offend you yeah?
- Tv on the radio
- Slipknot
- Chris Cornell
- Eagles of Death Metal
- Lykke Li
- The Walkmen
- The Killers
- Mando Diao
- Linda Martini x 2
- Smix Smox Smux
- Golpes
- The Profilers x muitos
- NoIserv
- The Poppers
- Sean Rilley x2
- Sensation (Conta cm concerto?)
- Legendary Tiger Man
- Corsage
- 2 Many Dj's x3
- Green Day
- Massive Attack
- Kings of Convinience
- Depeche Mode
- Franz Ferninand
- Nouvellle Vague x 2
- Editors
- Maccabees
- The Dodos
- Dois Mil Oito

Lista de Natal (Update!)

Prenda do Cunhado: Donne!!!!
Prendas de Last Minute: Donne!!!

Ainda falta mais de uma semana!
Que raio se passa cmg?

Lista de Natal

Sobrinho: Donne!
Mana: Donne!
Cunhadão: Falta!
Paizão: Donne!
Mãe: Donne!
Super Namorado: Donne!
Amigos da faculdade: Donne!
Amigos/as de infância: Donne!
Aqueles amigos que não sei que categoria colocar: Donne!
As giraças do Cacém: Donne!
M., que não tem Categoria: Donne!
Aqui o pateta alegre que trabalha na minha sala: Donne!

O que é que me está a faltar?
É dia 10 e só me falta comprar um presente!
Super orgulho em mim!

Agora é parvo, mas quem vai sofrer muito sou eu, que tenho os presentes espalhados pela casa e pelo carro e tou mortinha para os oferecer, para os(as) ver desembrulhar, e ver a cara deles(as) e agora tenho de esperar até dia 24!

Nota: Nunca mais fazer as compras de Natal tão cedo!!!!!!!

A noite. Fria.

Chega a noite, a noite fria e é quando mais sinto a tua falta.
Dos teus braços enroscados em mim.
Do teu calor a dar-me vida.
Do teu respirar no meu ouvido e o sussurar do "Gosto de ti" que me dás.
Chega a noite e é aí que mais me custa estar sem ti.
Os dias são faceis, e amenos, as noites são frias.
Durante o dia, vais-me aquecendo com palavras, gestos e atitudes.
À noite fica o silencio do teu cansaço. O silêncio de quem dorme. O silêncio de quem sonha, como tantas vezes me pedes "Sonha comigo" (Conseguisse eu sonhar com mais alguém)
À noite procuro-te em cada parte fria da minha cama. Até os lençois polares chamam por ti.
À noite, o escuro assombra-me.
E é aqui que mais sinto a tua falta.
De adormecer no teu ombro, com a tua mão no meu cabelo, como que, a acalmar-me. Como que a dizer-me "Aqui estás segura".

Lembro-me das minhas noites antes de ti.
E eram mais faceis. Não sabia que isto existia. Não sonhava. Não sentia. Não tinha medo, porque nada havia a perder.
Mas não trocava nenhuma noite fácil, por esta noite dificil, sem ti.

Chega a noite, e sinto a minha falta.
Sinto falta do pedaço de mim, que levas contigo cada vez que partes.

E vem a manhã, e devolves-me tudo, com extras e juros. E sou maior. Sou cada vez maior, por te ter aqui, comigo.
Sempre. Aqui. Comigo.
Mais um pouco e já não caberei na vida. Serei maior que a vida, por me dares tanto e demasiado.

E chega a noite de novo. E é quando mais sinto a tua falta.

Momentos (XIII)

No estudio, onde ele grava.
A S. a tirar fotos, senta-se ao pé de nós:
"Vocês são tão melosos no FB,"
Eu rio-me:
"Pois somos. No FB e em tudo. Mas é agora, depois passa."
Ele, olha-me:
"Não passa nada!!"

"O" Concerto.

Este foi sem duvida, UM senhor concerto.
Sem parar do inicio ao fim.

Tasca

Ao almoço numa tasca tipica...ao nosso lado dois senhores a almoçar, que gostavam de falar alto...

- Epah, ontem fui andar na neve, ali no Dolté Bita.
- Atão, fostes mais os putos?
- Pois. Fartei-me de cair.
- Tão e a gorda?
- A gorda ficou em casa, senão partia o gelo todo.

Ora bem, aí está. Acho que o amigo lhe estava a perguntar pela mulher dele...A gorda. Muito bem. E é isto.

Porque isto é de facto, bom.

Natal.

É Natal?
Já é Natal?

Então, mas ainda ontem era Verão.
E agora já é Natal?

Este ano, foi o que mais depressa passou.
Olho para trás e... no inicio do ano estava a voltar de Amesterdão, tive dissabores com pessoas que me magoaram, instituimos o almoço de sexta feira, sai de casa, fins de semana na costa vincentina, acho que me apaixonei-me, magoaram-me, fui tia, perdi a companhia diária da mana, fui a todos os concertos que queria, conduzi uma 4L, fui a Miami, dei um beijo ao Homer Simpson, magoei pessoas, voltei à costa vincentina, percebi que perdoar é uma das melhoras coisas que podemos fazer, o namorado conquistou-me, voltei para casa, fui à Suiça, os pais surpreendem-me todos os dias, os amigos estão cá, a mana voltou a fazer-me companhia diariamente, tenho amigos novos...

... Olhando para trás, foi um bom ano. Apesar de tudo, foi um optimo ano.

Não quero presentes. Agora que reparo, tenho tudo, mesmo:)

Momentos (XII)

Virmos para casa, em carros separados. Ele sempre atrás de mim, como que a guardar-me, e recebo um sms "Amote Tanto...".

Momentos (XI)

Estarmos num concerto, e ele estar até ao fim a segurar no meu casaco, quente e enorme e vermelho.

As Segundas de Sol.

Gosto de acordar com esta sensação.
Gosto de acordar com a sensação que, tenho a vida que quero.
Que estou a fazer o quero.
Não, não é controlar, é olhar e sentir, que está tão bom assim.
Que acordar não custa, porque vale a pena, mesmo que seja segunda feira e se tenha de começar o dia com uma reunião chata.
Tudo faz sentido.
Gosto de olhar para trás em dias como estes, e saber que tudo fiz, que tudo lutei, que tudo gritei, que tudo esperneei, que tudo contei... é esta sensação de consciência tranquila que me faz crer, que estou no sitio certo. Fui onde quis e até onde me deixaram. Disse o que queria, ouvi o que nao quis.
Mas disse, e fiz, e tudo aconteceu. E tudo isso determina quem hoje está, quem hoje me espera, quem hoje faz parte. E mais bonito de tudo, determina quem também está amanhã. Sim, estou convicta. Sim, tenho a certeza. Sim, quero muito.
Não me arrependo de quase nada, porque de tudo se consegue tirar a lição, seja esta frase cliché ou não, é a mais pura das verdades.

Gosto de acordar com esta sensação.

Almoço (FAIL)

Almoço no meio da cidade!
Local, um sitio que servem buffet de Pizzas!
Ele não lhe apetece.
Eu quero despachar-me, e é mesmo isso que peço.
Ele pede uma massa:
- Quero penne com molho 4 queijos com tomate cherry e rucula.
- Ai! Mas e agora, não sei o código disso! (Senhora empregada do tal sitio das pizzas em buffet)

A senhora empregada lá me tráz o prato, eu lá me levanto, servi-me das pizzas que me apetece.
Sento-me e não há talheres.
Levanto-me, vou ao balcão e peço talheres. A senhora alega que já os leva à mesa.
Sento-me e começo a comer à mão.
Chega massa ao buffet, eu vou buscar, e pronto, agora preciso mesmo de talheres.
Volto a levantar-me, caminho até ao balcão, e desta vez, ela dá-me os talheres em mão.

Como.

Ele ainda está a olhar para mim, SEM COMIDA.

Ora, a senhora empregada, repara que alguma coisa não está certa.
- Ainda não veio a sua massa?
- Não!
- Ah, vou já ver o que se passa.
E foi.
E volta.
- Ai peço desculpa, mas eu não sabia o nome do código dessa massa e esqueci-me de pedir na cozinha.

Eu cara de ódio.
Ele cara de ... não sei. Qual era?

Vem a massa. Com rucula.
Pergunto-lhe:
- A que sabe a rucula?
- A verde.
- Mas sabe a quê?
- Sei lá, a rucula.
- Ah! Tá bem.
- Sabes isto é mais para dar sabor.

LOOOOOOOOOOL

Ele repara que a massa não tem sal.
Pede sal.
Vai comendo.
Ora quando pousa os talheres, porque acabou de comer, finalmente, ela trás o sal.

Esta senhora empregada era muito eficiente.

NOTA: Sentamos no restaurante eram 13h20m, a massa dele chegou à mesa eram 14h15m.

NOTA2: Estacionei no Parque Saldanha, odeio estacionar nos parques nas horas de almoço, desperdicio de dinheiro. Então só conheço mesmo os parque do Bairro Alto. Mas como estava com pressa e não me apetecia andar às voltas para estacionar, vai para o parque. Tudo bem. Voltei do almoço. Entrei no parque por uma porta diferente por onde entrei. Tudo bem, até ter de estar à procura do carro. 15m a caminhar pelo parque, à procura de um carro preto, o que vale é que há poucos!!!!!!

Aos amigos.

Demorei muito tempo a ter um circulo de amigos, daqueles que vale mesmo a pena.
Que são amigos, só porque sim. Sem qualquer tipo de interesse.
Demorei muito tempo a perceber como estes podem (e devem) mudar a nossa vida.
Não gosto de julgar as pessoas, mas efectivamente, os amigos que temos, são escolhidos segundo alguns critérios. Quais são, não sei definir, mas que isto acontece, acontece.
Também sei que muitas vezes, não escolho, mas sou escolhida.
E hoje, analisando o ciclo de amigos que criei(mos) - Sim, porque não sou a unica responsável por eles irem ficando, eles também escolheram ficar -, sinto um orgulho gigante. Em mim, por os manter, e em todos eles, por ficarem por perto.

São de idades todas variadas, há mais novos, da mesma idade e mais velhos.
São de localidades muito variadas. De classes sociais diferentes. De cores diferentes. De profissões muito diferentes. De gostos musicais muito diferentes.
De vidas muito diferentes. Mas são todos tão bonitos, de todas as formas.

E este sentimento, que não tem nome, porque não se descreve, é de uma brutalidade imensa, e preenche de uma forma que arrebata. Amizade é um nome pequeno perante todas as partilhas feitas, todos os copos bebidos, todos os cigarros fumados, todos os km's percorridos, todas as viagens feitas, todas os jantares, todas as cantigas cantadas, todos os mails, todas as piadas, todas as trocas de musicas, todos os concertos, todos os filmes, todas as férias, todas as fotografias tiradas, todas as noites sem fazer nada e a fazer tudo, todas as palavras trocadas, todas as risadas, todos os desabafos, todas as lágrimas, todos os pedidos de ajuda, todas as discussões, todos os amparos feitos.

A todos vós, que por aqui andam todos os dias, o meu humilde muito obrigada:)
A todos vós, que por aqui andam todos os dias, peço desculpa, quando estou mais ausente. Quando não tenho tempo. Quando não apareço. Quando digo menos.
A todos vós, um grande bem haja.

Not.

A mana voltou.

A mana está de volta.
E como sabe bem.
:)

A musica e O filme.

O ciso! (part II)

Estão a nascer 3 cisos!
Ah, mas só me doi um, é na boa, vou só ali tomar 30 Clonix, que depois passa.

A mãe.

É Sábado à tarde e estou no café com uns amigos.
Liga a mãe:
"Vens jantar?"
"Não."
"E dormir?"
"Também não."
"Ai filha, então tens de vir a casa na mesma. Esqueceste.te de tomar a pílula!"

Ora bem.
O rir.

Para rematar a situação que é que eu faço.
Ligo ao namorado e peço-lhe para ir lá a casa buscá-la...

A procura.

- Que é estás a fazer?
- Á procura.

- De quê?
- De coisas.

- Que coisas?
- Não sei.

- Para quê?
- Não sei.

- Achas que isso te trará alguma coisa de bom.
- Não. Tenho a certeza que não.

- Então que estás a fazer?
- À procura de coisas que me façam recuar.

- Mas queres recuar do quê?
- Não sei. Quero andar para trás. Para a ingenuidade. Para os tempos que a realidade pouco ou nada importava.

- Mas porquê?
- Porque acredito que aquele amor verdadeiro, só existe se for ingénuo. E só o sinto se for assim.

- Então o que mudou?
- Nada. E tudo. É como se levasse estalos para a realidade, como se estivesses a ser reanimada por aquelas pás que se vê nos filmes.

- E não podes simplesmente viver com isso?
- Tem dias que sim. Tem dias que não.

- Então que estás a fazer?
- À procura. Da saída.

Verdade ou consequencia?

Pergunto-me até que ponto a honestidade, a sinceridade e a frontalidade, podem trazer benefícios...
Ajudam a dormir à noite, porque a consciência está tranquila.
Mas todos os actos têm consequências, os bons, os maus, os assim assim.

Será que um dia me cansarei de dizer a verdade e viverei a mentira dos outros?
Cada vez mais vejo isso acontecer.
Pessoas preguiçosas, desmotivadas, que se queixam, que não agem.
Não gostava de ser assim um dia destes.
Mas, será inevitável?

Pergunto-me até que ponto a verdade, nua e crua pode ser vantajosa.
Se por vezes não será apenas um acto de egoísmo de quem a diz.

Escrevia linhas seguidas agora, mas não quero.
Não me apetece.
Isto cansa-me. Irrita-me. Desgasta-me. E afasta-me.

Muito, meu amor.

"Ele agarrou-lhe a mão, e ela agarrou-lhe as mãos, e ficaram de mãos agarradas, primeiro a olharem as mãos, depois levantando lentamente os olhos, que por fim se encontraram, perdendo-se uns nos outros, sem já saber quem via ou era visto, os olhos ao mesmo tempo a verem e a serem vistos, nus, sem qualquer pudor."

Este Pedro Paixão é simplesmente fantástico.

Às vezes sinto que escrevem por mim.

"Quem não está confuso corre o risco de estar enganado, pior, de se estar a enganar." ;)

O tudo no nada.

- Estás a olhar para onde?
- Não sei.

- Que estás a ver?
- Não sei.

- E ao menos estás a gostar.
- Sim.

- Porquê?
- Não sei.

- E estás a sorrir porquê?
- Porque me sinto. Porque sinto, sabes? Lembraste o que é, sentir?
- Não.
- Pois, bem me parecia. Se te lembrasses, perceberias o sorriso de olhar para o nada e ver tudo.

Escangalhar a RIRE.

Não me lembro da ultima vez que ri tanto.

Porque as coisas boas (também) importam.

Quero aqui dizer, que estou feliz.
Os meus amigos, revelam-se a cada dia, e sempre com coisas boas.
Os amigos são variados,e cada um me preenche à sua maneira. Raramente tenho o mesmo tempo para todos, mas vou encontrando bocados durante o dia que me lembram de cada um deles em particular.
Os pais estão melhores que nunca. O pai está próximo como nunca. A mãe já não interfere. Até já se conversa.
O sobrinho está um encanto. Olha-me e ri. Olha-me e chora. Já teve comigo ao colo a segurar uma mini.
A mana e o cunhado, mais uma vez transpiram felicidade que contagia.
Continuo a conhecer pessoas interessantes. A ter conversas de horas e horas e horas, sobre temas que eu nem sabia que existiam.
Adoro tirar fotos, embora, tenha de tirar umas 20, para sair uma boa.
Continuo doida por musica, à procura sempre de coisas boas. E melhor que tudo, a encontrá-la.

Gosto de não ter coisas na MINHA vida para me queixar.

Medo.

A wikipedia diz que o medo é "uma reação obtida a partir do contato com algum estímulo físico ou mental (interpretação, imaginação, crença) que gera uma resposta de alerta no organismo. Esta reação inicial dispara uma resposta fisiológica no organismo que libera hormônios do stress (adrenalina, cortisol) preparando o indivíduo para lutar ou fugir."

Cabe a nós decidir, se lutamos ou fugimos.

Gosto de lutar e de fugir também.
Luto porque fujo, fujo porque luto.
É um antitese mental a dar enfase ao que se quer e ao que se sente.
Pára quando me canso.
Canso-me quando páro.
Lá está a antitese de novo, a teimar.

Afinal de contas, é o medo que nos acaba por proteger.

Desabafo (futil)

...Irrita-me muito aquela voz esganiçada e o olhar de gozo.
Figuras patéticas, enfim!
Mas que irrita, irrita, especialmente, quando uma pessoa se tenta concentrar e ...
PRONTO! Lá vem a vozinha irritante!!

Help me get down, i can make it, help me get down.

Momentos (X)

Ele perceber que estou viciada numa banda.
E aparecer à minha porta, para me vir buscar, com o cd dessa banda no carro.

Momentos (IX)

Eu estar à conversa.
Ele estar noutra conversa.
Ele vir, do nada, só porque sim, dar-me a mão e beijar-me.

Os erros (que não são meus.)

Canso-me de ser confrontada com os erros dos outros.
Canso-me dos erros dos outros, por saber que poderiam ter alterado a minha vida.
Canso-me porque estão lá, onde deviam estar. No passado.
Cansa-me a confrontação, porque já não há nada a confrontar. Porque o erro não foi meu. E não sou eu, que tenho de viver com ele.
Canso-me.
E retiro-me.

Pearl Jam, bem alto, no carro. Fim do dia. Do trabalho até casa. Alto. Bem alto. Até ele chegar. Alto. Bem Alto. E ele baixa o volume. Que está alto, bem alto.
E me acalma com a sua voz.
E eu já não resisto.
Baixo. Bem baixo.

Casa. Cheia.

Gosto dos dias que antecipam a casa cheia.
De amigos.
Meus. Da mana. Do pai. Da mãe.
Gosto da casa, cheia.
Com muita gente, e histórias. Passados. Futuros.
Gosto de ouvir. De perguntar.
Gosto de pessoas. Mesmo que sejam, muito diferentes.
Gostos dos dias que antecipam casa cheia.

Suissinhos (part II)

Duvida.

Porque é que os homens, quando estão nas tarefas de bricolage, ou assobiam ou fazem uma especie de assobio?

Chat(o)s.

As redes sociais estão na nossa vida. E quase por imposição.
Quem não tem FB, ui, não é deste planeta.
Quem não anda por aí nas internet's a fazer 1500 amigos por dia, não merece sequer respirar.

Ora bem, no dito cujo, FaceBook:
Não tenho por hábito aceitar pessoas que não conheço, mas de vez em quando escapam algumas. Ou porque são amigos de amigos, ou porque a cara até parece familiar.
Então, sim, tenho algumas pessoas que não conheço.
Até aqui tudo bem.
Só me chateia, os rótulos, que advém daqui.
Não sei muito bem o que vai na cabeça dos outros, até porque muitas vezes, nem sei o que vai na minha.
Mas chateia-me isto.
O Engate.
Ora então, uma pessoa que não me conhece, de lado nenhum, me dizer:

J.: Beijao
Gosto de ti.

Depois de me ter convidado para sair, e eu ter dito:

P.: Não.
J.: Mas porquê?
P.: Porque não quero, pode ser?

Depois eu digo:

P.: Mas nem me conheces.

E ele insistir:

J.: Mas já gosto de ti.
E acho-te gira.
E interessante.
Gosto tanto de ti.

Opah, tenham santa paciência, mas isto é surreal. E parvo também.
Será que isto já resultou alguma vez?

Momentos (VIII)

Estavámos à conversa com o grande M. sobre previsões do futuro.
O saber ou não das coisas.
Eu a insistir gostar de saber o dia da minha morte.
Eles a contradizer-me. Que saber o futuro era uma merda, que estraga o sabor das conquista.
SIM! Mas eu só gostava de saber o dia do fim. No meio, também quero descobrir.

E vem o M. com a teoria, "E se eu te afirmasse, que daqui a 2 anos estavas casada com o António? Como ficaria a tua relação com o T.?"

E o T. diz na hora: "Amanhã ia logo mudar o nome para António."

São as coisas pequeninas. Os detalhes. As virgulas ;)

Momento de Partilha

Sms desnecessárias

A Phone House acabou de me enviar um sms.
Para ir à loja deles, ver os portáteis novos. E as coisas todas giras novas, que há.
Como se fossemos amigos, tipo "Olha, anda cá a casa ver as coisas novas que tenho."
A sms começa assim: "Cara A.V.(...)". E pronto, só por causa disto, já não vou. Mas só por causa disto.

Isto irrita-me. E faz-me rir. Ao mesmo tempo.

Deve ser da chuva.

Há dias que gostava de ter coragem suficiente para deixar a irreverência tomar as rédeas e me levar.

Formas.

Adoro a forma terna com que ele demonstra a sua preocupação.
A forma como quer fazer parte. Como pergunta. Como espera pela resposta. Como ouve. Como fala. Como volta a perguntar.
Adoro a forma com que demonstra que está.
A forma como diz que me gosta.
A forma como demonstra que me quer.
A forma com que me surpreende.

É tudo tão diferente.
Adoro.
A forma.

Mas.

Mas porque tenho a mania de querer guardar o mas?

E se?

E quando se quer muito dizer.
E quando se quer muito saber dizer.
E quando o coração aperta por não saber o que dizer.
Quando em momentos de perfeira lucidez, se tem imagens, a cabeça desata a transmitir filmes antigos. E se sente as sensações, como se tivesse a acontececer agorinha mesmo.

Entendo as razões, porque um dia, eu também o fiz.
Entendo os motivos, porque um dia, eu também apareci.
Porque tinha de ver.
Tinha de saber.

Não entendo a acção. Nem o olhar. Nem o apontar o dedo. Nem o rir.

E o corpo torna-se gélido. E os caminhar do bar até mais lá à frente uma maratona de mais km's do que devia.

E o confronto com a realidade, um estalo sem mão. E ainda me dói a cara.
E não, não consigo fingir. Que é tudo super espectacular. Que quem ganhou fui eu. Porque isto tudo é uma montanha russa, e quem ganha hoje perde amanhã. Porque somos todos pessoas, que apesar de tudo sentimos.

E sinto a culpa. E por isso entendo ainda mais.
E volta tudo em flasback.

E se eu não souber dizer?

Cão.

Quero um destes.
Muito.

Suissinhos (part I)

Momentos (VII)

Eu a voltar de viagem no autocarro.
Sentada, em ansias por chegar.
Telefone, toca e ele diz "Estás do lado direito ou do lado esquerdo do autocarro?"
Eu "Direito, porquê?"
Ele "Então anda espreitar ao teu lado esquerdo."

E ele lá estava, dentro do carro a acenar, e a gritar ao telefone.
E seguiu o autocarro, até ele parar.

Dia 4

Nota: A escrever em teclado Suico. Sem cedilhas e acentos!!!!
Nota 2: Ainda sobre o teclado, o "z" escreve "y" e vice versa.
Nota 3: Tambem sobre o teclado, NAO TEM ARROBAS!

Acordar cedo outra vez!
Muito cedo!
Pequeno almoco gigante!
Andar em InterLaken a passear a pe. Agua muito azul. Patinhos na agua. Um monstro de monte totalmente branco. Muita neve la no cimo, muito frio ca em baixo. Ainda muito ranho. Doi-me os abdominais de me assoar de 3 em 3 minutos.
Proxima paragem, Gsteigweiler, subir montes a pe. Ver vacas e ter medo, por estarem tao perto. Subir. Palhacada. Subir mais um cadinho. Palhacada. Cogumelos. Troncos de arvores. Pendurar nos troncos. Fotos. Folhas de arvores de outono no chao. Chao coberto. Fotos. Palhacada. Rir.

Proximo destino: Zermatt! Eles felizes e contentes da vida! "Vamos andar num comboio super espectacular que atravessa uma super montanha!!!!" E foi.

Agora vamos subir para Zermatt sim? De carro!
E foi.

Agora vamos andar de carro nesta vila onde nao podem andar carros sim?
E foi.

Agora vem o senhor policia, que mais parecia o Guarda Serodio dos amigos do Gaspar (respeito por este boneco) e passa para ca uma multa de uma valor estupido!
E foi.

Agora paga. (Ja nao vale almocar nem jantar ate ao resto das ferias!!!)
E foi.

Agora descobre como se vai para a vila onde nao andam carro.
De comboio.
De taxi.

Ora o senhor taxista. Pergunta onde queremos ir, la explicamos. Ele la nos ouviu falar entre nos, e profere a seguinte frase "Are you portuguese?"
E nos "Yes".
Ao que o senhor taxista responde a seguinte palavra "FODA-SE!"
Ora bem! Ca esta!


Para a mana:
Mana, fiquei meia hora a olhar para o teu sms sem perceber nadinha. Quando finalmente percebi, ri-me ate doer a barriga. Ainda me doi. Esse assunto e coisa que nao quero falar muito, sim? Faz rir e tal, porque ainda e brincadeira e tal, mas olha bem aqui para a mana casula... que achas tu disso? Calcar tenis de corrida!!!!

Diário de Bordo (médio vah... parecido vah... nada a ver, pronto!)

Dos 3 dias de férias.
Acordar cedo,muito cedo, TODOS os dias.
Entrar no carro, percorrer estradas sem GPS (finalmente já temos um, que por sinal deu um trabalhão... tem mapas, não mapas, liga, desliga, já não estamos na cidade onde o comprámos, voltar para trás, devolver, procurar outra loja, ter finalmente um GPS com o mapa certo), ver montes, montanhas, vacas, lagos, lagoas, super montanhas, acordar e ter um lago gigante, mesmo de frente. Flores de todas as cores. Árvores de formas diferentes, garfos gigantes espetados na água. Estátuas do Freddy Mercury. O Charlot. De Basel, de dia, também vi muito, o carro era muito giro. Dormi a manhã toda no carro, enquanto eles andavam a espetar bandeiras e a rever momentos de inicio de emissão (Piiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii). (Sorry about this private joke, depois explico!!)


Ah, ficar doente. Também fez parte. Muito ranho. Muitos guardanapos roubados do "Macadona" (Algumas pessoas não sabem dizer MacDolnad's).

Descobrir que os Suiços não trabalham à segunda feira de manhã (E nós precisávamos tanto de um GPS, com mapas SUIÇOS, não de França, sim?)


Adormecer no banco de trás do carro no primeiro minuto de viagem.


Hoje chegámos a Interlaken, depois de já termos estamos em Basel, Montreaux, Bern (e mais aquelas que não me lembro do nome).

Comer um gelado de limão com duas bolas regado em Vodka. Nham. Nham.


Eu ressonei no primeiro dia, por causa do FDP do ranho.
O B. ressonou ontem.
O N. está a ressonar agorinha mesmo.
Pode ser que amanhã calhe ao P..


A saudade é uma boa sensação.
A saudade é uma FDP de sensação.
É a bela da antitese, o Camões muito usou isto quando escreveu os Lusiadas, ele lá sabia do que falava... não fosse ele a nado não sei quantos Km's só com uma mão,por ter o livro na outra.
A Suiça é muito bonita, mas Portugal estará sempre mais à frente (em tudo, menos no tempo vah...)

Já me estou a esticar.
Ora então, um grande bem haja.

P.S.: Agora que ninguém está a ressonar, parece-me ser uma boa hora para dormir.

Férias de Outubro!

Uma semaninha fora, a ver lagos e lagoas e montanhas e verde e vacas e chocolates e respirar fora daqui, nunca fez mal a ninguém.

Momentos (VI)

Ele olha-me, no meio da multidão no Lux, vem em meu encontro
e diz : "Dá-me um beijo. Há um mês atrás estavas a dar-me um beijo dos
nossos no meu carro."

É tão igual que assusta.

A minha mãe e eu.

Momentos (V)

... Ele esperar até à uma da manhã que eu chegue, só por um abraço.

Mas, porquê?

- Mas porquê?
- Porque passei a vida a fugir disto, e agora vejo-me lá no meio. Luta constante entre o que sou, serei, quero ser, e tou a ser.

- Podes sempre partir, sabes?
- Sei. E é por saber isso que ainda fico pior.

- Mas porquê?
- Porque tenho de ser eu a decidir e a ficar com o peso da decisão.

- Podes sempre tentar, sabes?
- Sei.

- Porque não partes, então?
- Porque me faz todo o sentido ficar.

- Então qual é o dilema afinal?
- Não é dilema, é arranjar desculpas, para mais uma vez, desistir.

- Mas porquê?
- Porque passei a vida à procura disto.

Há dia que sabe bem...

...

Me: :D Somos mil hoje!
M.: lol
Contigo... Não estava à espera!!! lol
Me: ahahhahah
Porque é que atraio tanta gente?
M.: Porque és boa como oh caraças
Porque és uma fixe
;)
Porque é sempre ramboia!


Há dias que é preciso!

"Como estás?"

Está-se bem.
Está-se tão bem.

Mana

Sempre lhe chamei mana.
E ela sempre me chamou pelo meu nome.

Nunca nos chamámos nomes fofinhos, nem especiais, para além destes.
E bastava.
Eu era a mana cassula, ela a mana mais velha.
Sempre tomou conta de mim, mesmo quando eu não queria.
Mesmo quando eu era má para ela, e lhe espetava garfos na cabeça, ou lhe dava injecções, quando brincávamos aos médicos!

Tinhamos as nossas divergências, mas nunca nos demos mal.
E ela ficou a minha confidente, com quem partilhava o dia a dia. Mesmo as coisas mais banais. Nunca nos faltou conversa.

Ontem ela ligou, e percebi o quão ela me faz falta.
Esta ausência (por um muito bom motivo) faz com que sinta falta de uma parte de mim. Falta-me o meu eu quando estou com ela.

Mana, sinto muito a tua falta. Nas coisas pequeninas, e nas coisas grandes, mas mais nas coisas pequeninas.

Momentos (IV)

- Porque é que tiras o relógio.
- Para não te arranhar.


(São as coisas pequeninas que me ficam...)

Momentos (III)

É nestas alturas, qd me perco de mim, que fico totalmente, perdida em ti.

Momentos (II)

Sempre habituada a estar de fora.
A ser mais alguém a assistir.
Sempre habituada ao espaço.

...

E derepente...
Faço parte de tudo. Ele faz questão que eu faça parte de tudo. Mesmo sem dar conta.
E eu sem saber.
E eu sem esperar.
Acaba o concerto. Ele desce, e a primeira coisa que acontece, é um abraço.

Momentos (I)

Uma multidão.
Ele no alto.
Eu a olhá-lo por detrás dos outros.
Ele a olhar, como que à procura.
O olhar cruza-se. E o tempo pára.
E a multidão dispersa-se.
E os olhos dele estão pregados aos meus.

Palavras para quê?

Em repeat.

Em mudanças (part I)

Deixar o orgulho de lado e não ter medo de dizer:

Eu preciso.

Nem tudo o que nos ata, nos prende.
Prende-me. Com muita força a ti.
Prende-me da melhor forma que sabes, que é assim mesmo, a amar-me/te/nos.
Não me importo que me algemes, que me obrigues a ficar. Eu sou teimosa, e vou querer ir, mesmo sabendo que quero ficar. Ralha-me e chama-me à razão.
E beija-me sempre no final, para me relembrar, como o mundo pode parar em segundos.

Tomar conta

Foi isto, assim, tal e qual, quando me deixaste ontem à porta do meu carro e disseste "Fica aqui bem perto para não apanhares frio".

Tomar conta. Esqueci-me o que era isso.
E sabe bem.
Tu tomares conta de mim.
Tomar conta.
Eu sem me lembrar o que é tomar conta.
Tu a seres cuidadoso.
Tomar conta.
E sabe bem.

Parabéns.

Sinto a falta dela.
Estavamos o dia todo a trocar palavras, conversas, sentimentos, episódios, vontades, desejos, tristezas, desabafos, ideias, partilhas...
A minha melhor amiga de sempre, desde sempre e para sempre. Em todo o sempre. Em cada momento.
E depois veio o melhor de tudo, o D.
E a minha melhor amiga deixou se estar cmg o dia todo. Aqui, sempre pronta e disponível. Não querendo com isso dizer, que não esteja cá.
Mas. Sinto a tua falta.
A minha irmã. A minha melhor amiga de sempre, para sempre.
Mana, Parabéns.

Eles fazem parte do que sou, todos eles.

Fumava um cigarro à janela a olhar lá para baixo.
O fumo tapava um pouco a visão, mas quando desvanecia conseguia ver aquele chão cheio de gente, rever os momentos da noite anterior.
Tinhamos a casa cheia.
Havia gente em cada canto para onde olhava... E consigo ver em cada um deles um bocadinho do que sou hoje.
E tenho orgulho nisso, em mim, e neles, e neles comigo, e neles sozinhos.
Os amigos. Os amigos são a familia que podemos escolher, e eu tenho uma familia gigante. E uma familia verdadeira.
Meus caros, preciso vos agradecer por fazerem de mim o que sou. Por me fazerem feliz. Por me fazerem rir, chorar, irritar, gritar, enternecer, falar, ouvir.
E o cigarro já estava no final, e a sensação de felicidade crescia.
E fecho a janela convicta que mesmo eles já não estando ali em baixo, estão comigo, da mesma forma que eu estou com eles.

Obrigada por terem vindo.

Os 26 e o meu pai

Era fim do dia, e eu caminhava em direcção a casa.
Esperava-me um jantar com eles todos, e uma noite de amigos lá em casa.

O meu pai liga e diz:
- Olha lá, há bebidas cá em casa para logo?
- Não sei pai, mas vou comprar Beirão. Já temos uma grade de minis, para hoje deve chegar.
- Deixa tar filha, eu vou buscar.

E está ele pronto a desligar quando eu me lembro.

- Oh Pai, eu faço anos! Podias dar-me os Parabéns!!!!!!!!
- Já dou, quando te vir!

Portanto, prioridade, bebidas em casa, o resto temos tempo!
E é verdade, temos tempo, temos sempre tempo para quem gostamos. E ele estava lá à minha espera, com um abraço pronto para me receber com um beijinho de Parabéns e 3 garrafas de Licor Beirão, "Não fosses tu ter muita sede!", disse ele!!!!

O meu pai, é a pessoa que mais amo e admiro no mundo.
O meu pai é o que quero ser quando for grande.

Tinha os olhos inchados.
Vermelhos.

Tlim, Tlim, Tlim. Continuava o barulho, a lembrar-me.

Queria só um abraço, queria que passasse.

Tlim, Tlim, Tlim.

Páro o carro, e basta um olhar para o coração acalmar.
O barulho agora é diferente, Pum Pum Pum.
Falo, digo, e páro. Já não me sai palavras.
Ele olha-me.
E nasce-me uma calma imensa, que eu tendo em não deixar que me invada, como se não fosse merecedora de tal.
E resisto. Como se, de forma egoista, só me permitisse que eu me acalmasse.
Pum. Pum Pum.
Tlim. Tlim. Tlim.
Mistura de som.
Plim. Plim. Plim.
E resisto.
E perco a força, e deixo. Deixo que o olhar junto ao abraço me dê a calma e me tranquilize.
Já não me lembrava do que era deixar fazer parte.
E o barulho dos cabides desaparece e fica apenas o silêncio.
O silencio da calma e da paz de se deixar tomar conta. Deixar o orgulho de lado.
E o silêncio toma porpoções gigantes, e o corpo deixa-se ficar na tranquilidade que tanto asperava.
E nisto chega a hora, e ele diz "Parabéns".
E sinto que mereço, que mereço isto.
Pum pum pum, é o barulho que me fica.

Tlim, Tlim, Tlim.
Era véspera de aniversário, e tinha tudo na cabeça menos isso.
Tinha mil pensamentos que me faziam tremer as mãos e apertar o coração. Mas tinha de ser. Remexi os cabides, tirei a roupa, abri a mala,e ouvia-se o tilintar dos cabides uns nos outros. Era um barulho que arrepiava.
Era esse barulho que me ia na cabeça no regresso.
Tlim, Tlim, Tlim.

Fazer 26.

...e o unico som que tenho na cabeça são o bater dos cabides uns nos outros.

Preciso...

...parar.

Viciei-me aqui.

WishList

Ia para aqui começar a debitar uma serie de coisas que queria que me oferecessem.

Parei para pensar.

Pensei.
Pensei.
Voltei a pensar.
Repensei.
Outra vez...
Bolas...
Entao mas...

...É bom quando se percebe que não é preciso nada.
Sinto-me completa. E feliz.
Quero é mais dias assim. Pode ser?

É a musica.
É o video.
É o adormecer cansada e não parar toda a noite.
É o acordar cansada de não parar toda a noite.
É o não parar que faz viver.
É o viver que faz sentir.
É o sentir que provoca o ser feliz.
É o ser feliz.

Fim de Semana

PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM PUM!

WishList (a primeira de todas)

...Este ano é muito simples.

BILHETES para CONCERTOS.

- Cats on Fire no Maxime - 10 Set.



- Kings of Convinience no Coliseu - 4 Nov.



- Depeche Mode no Pavilhão Atlantico - 14 Nov.



- Massive Attack no Campo Pequeno - 21 Nov.



- Muse no Pavilhão Atlantico - 29 Nov.



- Franz Ferdinand no Campo Pequeno - 2 Dez.



- Nouvelle Vague na Aula Magna - 3 Dez.



- Editors no Campo Pequeno - 10 Dez.



- Biffy Clyro no Santiago Alquimista - 12 Dez.



- The Dodos no Santiago Alquimista - 15 Dez.



E pronto!
Não quero mais nada, assim tá bom!

Voltas. (?)

Andar ás voltas sem saber do quê.
Faltam-me as palavras.
As palavras nunca me faltam.
Assusta-me não saber o que dizer.
Assusta-me não saber.
Não saber trava-me os passos, ficando eu sem saber, se caminho na estrada se na berma. Se ando na faixa da esquerda ou da direita. Qual a faixa correcta para andar. Andar devagar não sou eu.
Tenho saudades minhas.
Andar ás voltas sem saber do quê.

O voltar.

...a ver a vida pelo retrovisor.

Voltar de férias...

... Porque há imagens que valem por palavras...