A. says: Aproveito para desejar já boa viagem!
I say: Obrigados.
A. says: Tal como disse ao P., digo-te a ti tb
A. says: Como tenho invejo aproveito tb p te mandar po caralho ta foda
A. says: Dsc mas acho que tem de haver igualdade de tratamento
I say: Ahahahah
A. says: Ahah?
A. says: Fdx
A. says: Pontapé nas mamas
I say: Ahahahahahaha!
Também gosto muito de ti, e de todos vocês que por cá ficam :)
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Estar sozinha.
Estou sozinha na minha sala de trabalho.
Sala grande.
Janelas enormes. Vê-se o mar das janelas enormes.
Sala vazia.
Não se ouve um telefone, uma voz.
O silêncio.
Sabe-me bem estar aqui sozinha, na sala grande, com janelas grandes.
Ele diz-me:
H.: É giro como a solidão pode ter sabores tão diferentes, qd tamos em paz dá ainda mais paz.
É verdade.
Estou em paz.
E sabe bem.
Sala grande.
Janelas enormes. Vê-se o mar das janelas enormes.
Sala vazia.
Não se ouve um telefone, uma voz.
O silêncio.
Sabe-me bem estar aqui sozinha, na sala grande, com janelas grandes.
Ele diz-me:
H.: É giro como a solidão pode ter sabores tão diferentes, qd tamos em paz dá ainda mais paz.
É verdade.
Estou em paz.
E sabe bem.
Musica ou Roupa?
Vou embora de férias, Sábado às 7h da matina.
- "Então, já tens tudo prepadado para as férias?"
- "Não, ainda nem fiz a mala. Mas iPod já tenho."
- "Não me admirava nada que te esquecesses da roupa e levasses só o iPod."
Pois, nem eu.
- "Então, já tens tudo prepadado para as férias?"
- "Não, ainda nem fiz a mala. Mas iPod já tenho."
- "Não me admirava nada que te esquecesses da roupa e levasses só o iPod."
Pois, nem eu.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
A mãe.
A minha mãe ontem ao telefone
"Já tenho saudades do D. Eu até lhe ligava, mas ele não sabe falar."
A minha mãe é uma comédia.
"Já tenho saudades do D. Eu até lhe ligava, mas ele não sabe falar."
A minha mãe é uma comédia.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Hoje penso em ti.
"A corda ainda prende o pé. Mas eu já fugi daqui, tantas vezes... Que não sei se vou voltar.
Não tirei fotos, porque quero lembrar, que ainda é cedo, ou muito tarde para me vires buscar."
Arrepia-me o que diz nesta frase.
Arrepia-me a musica. Os gritos cantados. O sentir.
A guitarra a falar sem nada dizer. A dizer tudo. A não dizer nada.
Será muito cedo, ou muito tarde?
segunda-feira, 27 de julho de 2009
O Sobrinho.
Fui ver o sobrinho, finalmente!
Depois de ouvir não sei quantas mil bocas, lá fui, porque eu quis. Porque tive vontade.
Porque tinha de facto saudades. Dele. Deles. Mas especialmente da mana.
E soube-me bem. Nós sentadas no sofá, encostadinhas, abraçadas. Sem ser preciso dizer nada. Porque tinhamos as duas saudades. E sabe sempre a pouco, mas é sempre bom.
Já não falamos com tanta frequência como antes, nem sobre tudo e sobre nada. O tempo é pouco.
Gostei da sinceridade dela "Qd tiveres de férias vem ter cmg uns dias. Preciso de ter conversas."
Eu preciso de ti, embora nem sempre o demonstre. Não sou boa nisso. Não sou boa a demonstrar. Sai-me um "gosto de ti" muito raramente. Não é por mal.
E tu sabes.
Fui ver o sobrinho, finalmente.
O Sobrinho está grande.
Está gordinho.
Come muito.
Está constatemente a palrar! Vai falar muito o puto, nisso sai a mim!! (Bla bla bla bla bla bla...)
Os dedos já não magrinhos e compridos, já não são iguais aos meus, agora são apenas compridos.
Os olhos estão constantemente à procura de coisas. Ele levanta a cabeça. Procura imagens. Fixa-as. Ele olha muito para a mãe.
Fui ver o sobrinho passado duas semanas.
E o sentimento de paz quando ele me toca é indescritivel. Sim, é ele que me toca. É ele que me embala. É ele que me faz sentir coisas. É ele que me alimenta.
O sobrinho é um amor novo, desconhecido. Real. Sem medo e totalmente verdadeiro.
Fui ver o sobrinho, finalmente.
Depois de ouvir não sei quantas mil bocas, lá fui, porque eu quis. Porque tive vontade.
Porque tinha de facto saudades. Dele. Deles. Mas especialmente da mana.
E soube-me bem. Nós sentadas no sofá, encostadinhas, abraçadas. Sem ser preciso dizer nada. Porque tinhamos as duas saudades. E sabe sempre a pouco, mas é sempre bom.
Já não falamos com tanta frequência como antes, nem sobre tudo e sobre nada. O tempo é pouco.
Gostei da sinceridade dela "Qd tiveres de férias vem ter cmg uns dias. Preciso de ter conversas."
Eu preciso de ti, embora nem sempre o demonstre. Não sou boa nisso. Não sou boa a demonstrar. Sai-me um "gosto de ti" muito raramente. Não é por mal.
E tu sabes.
Fui ver o sobrinho, finalmente.
O Sobrinho está grande.
Está gordinho.
Come muito.
Está constatemente a palrar! Vai falar muito o puto, nisso sai a mim!! (Bla bla bla bla bla bla...)
Os dedos já não magrinhos e compridos, já não são iguais aos meus, agora são apenas compridos.
Os olhos estão constantemente à procura de coisas. Ele levanta a cabeça. Procura imagens. Fixa-as. Ele olha muito para a mãe.
Fui ver o sobrinho passado duas semanas.
E o sentimento de paz quando ele me toca é indescritivel. Sim, é ele que me toca. É ele que me embala. É ele que me faz sentir coisas. É ele que me alimenta.
O sobrinho é um amor novo, desconhecido. Real. Sem medo e totalmente verdadeiro.
Fui ver o sobrinho, finalmente.
Do fim de semana de Sines!
Lá arrancámos na Sexta e lá fomos numa vontade imensa de chegar.
Estacionámos e lá andamos até à festa.
O frio na pele.
A festa a chegar.
O frio a passar.
O aglomerado de pessoas a trazer o calor.
O dançar.
O caminhar.
O acordar no dia seguinte, e fazer-se à estrada...de 4L.
Que coisa mais tipica.
A andar no meio dos montes, das pedras, do pó!!
"Eat my dust!"
Eheheheheheheheh!!!
Ficam algumas fotos...
Estacionámos e lá andamos até à festa.
O frio na pele.
A festa a chegar.
O frio a passar.
O aglomerado de pessoas a trazer o calor.
O dançar.
O caminhar.
O acordar no dia seguinte, e fazer-se à estrada...de 4L.
Que coisa mais tipica.
A andar no meio dos montes, das pedras, do pó!!
"Eat my dust!"
Eheheheheheheheh!!!
Ficam algumas fotos...
segunda-feira, 20 de julho de 2009
Sinto-me em falta.
Estou em falta.
Estou em falta com a familia.
Não os tenho visitado com tempo, nem cabeça.
No outro fim de semana foi o Alive.
Este o SBSR.
No próximo Sines, Festival de Musica do Mundo.
Não consigo fazer tudo.
E acho-me egoista, por só fazer o que me apetece.
E penso neles. E tento colocar-me no lugar deles.
E pesa-me a consciência.
Estou em falta.
Não gosto de estar em falta.
Mas também não gosto de fazer as coisas por obrigação. Quando faço alguma coisa é porque quero mesmo muito faze-la.
Se vou por aqui, é porque quis.
O que resta? Aprender a viver com isso. Porque a treta de balancear as coisas é BullShit, porque os dias não têm 48h, apenas têm 24h. E eu sou só uma, e só consigo estar num sitio de cada vez.
Hoje sinto-me em divida.
Em falta.
Sinto-me em falta.
E pesa-me a consciência.
E eu sou só uma.
Estou em falta com a familia.
Não os tenho visitado com tempo, nem cabeça.
No outro fim de semana foi o Alive.
Este o SBSR.
No próximo Sines, Festival de Musica do Mundo.
Não consigo fazer tudo.
E acho-me egoista, por só fazer o que me apetece.
E penso neles. E tento colocar-me no lugar deles.
E pesa-me a consciência.
Estou em falta.
Não gosto de estar em falta.
Mas também não gosto de fazer as coisas por obrigação. Quando faço alguma coisa é porque quero mesmo muito faze-la.
Se vou por aqui, é porque quis.
O que resta? Aprender a viver com isso. Porque a treta de balancear as coisas é BullShit, porque os dias não têm 48h, apenas têm 24h. E eu sou só uma, e só consigo estar num sitio de cada vez.
Hoje sinto-me em divida.
Em falta.
Sinto-me em falta.
E pesa-me a consciência.
E eu sou só uma.
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Férias de Outubro.
O P. vem ao mail e diz:
- Viagens a 1€ para a Europa!
E pronto a partir daí foi escolher.
As opções não eram muitas, na verdade.
Mas a 1€, vamos lá para a Suiça uma semaninha ver o que eles fazem por lá!
Depois aqui a esperta pensou, "Ah vou marcar um fim de semana em Milão"
Bullshit... Já não há :(
- Viagens a 1€ para a Europa!
E pronto a partir daí foi escolher.
As opções não eram muitas, na verdade.
Mas a 1€, vamos lá para a Suiça uma semaninha ver o que eles fazem por lá!
Depois aqui a esperta pensou, "Ah vou marcar um fim de semana em Milão"
Bullshit... Já não há :(
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Dieta.
A receita que a Sr. Médica ontem me deu foi, e passo a citar
"Dieta, só pode comer cozidos e grelhados e fruta só cozida."
Nunca fiz dieta na puta da vida.
Odeio.
Fico infeliz se não comer o belo do chocolate. As batatas fritas. As gomas. O Petit Gateaux com gelado de limão. A carbonara. Os bifes com aqueles molhos. A lasanha.
Agora vou ali num instante almoçar a casa, um bifinho de peru grelhado com arroz.
ODEIO FAZER DIETA.
Bem, ao menos vou para Miami com menos 5Kg, nada mau.
Always Look On the Bright Side of Life... Ehehehhe
"Dieta, só pode comer cozidos e grelhados e fruta só cozida."
Nunca fiz dieta na puta da vida.
Odeio.
Fico infeliz se não comer o belo do chocolate. As batatas fritas. As gomas. O Petit Gateaux com gelado de limão. A carbonara. Os bifes com aqueles molhos. A lasanha.
Agora vou ali num instante almoçar a casa, um bifinho de peru grelhado com arroz.
ODEIO FAZER DIETA.
Bem, ao menos vou para Miami com menos 5Kg, nada mau.
Always Look On the Bright Side of Life... Ehehehhe
terça-feira, 14 de julho de 2009
Soro.
Já sabia que o cansaço me ia tramar.
Tramado o gajo.
Apanha-me desprevenida e pimbas, "come lá porcarias e apanha gastroentrites e vai para o hospital que lá é que tás bem, ao menos tás quieta e não andas a inventar coisas para fazer!"
Bah.
Pior que ter a gastroentrite, foi a senhora médica "Ai, a menina não está nada bem. Vai ter de ficar e levar soro."
Pois, imagino, para eu ceder e ir ao médico é porque estava mesmo a doer. Não sou nada piegas. E hospitais cheiram mal, e os médicos são só charmosos de bata. Não gosto de visitá-los.
Lá fiquei. Sentada, na cadeira. Numa sala. Sala vazia. Luzes apagadas. Um lugar na cadeira gigante. Eu, num lugar tão grande. Com uma filha da puta de uma agulha espetada na mão. A não querer estar ali. A não me importar de estar ali, mas não desta forma. O vazio da sala vazia. A singularidade da cadeira de um lugar. A lembrar-me. A doer-me.
Já sabia que o cansaço me iria tramar. É sempre ele que me trama.
Tramado o gajo.
Apanha-me desprevenida e pimbas, "come lá porcarias e apanha gastroentrites e vai para o hospital que lá é que tás bem, ao menos tás quieta e não andas a inventar coisas para fazer!"
Bah.
Pior que ter a gastroentrite, foi a senhora médica "Ai, a menina não está nada bem. Vai ter de ficar e levar soro."
Pois, imagino, para eu ceder e ir ao médico é porque estava mesmo a doer. Não sou nada piegas. E hospitais cheiram mal, e os médicos são só charmosos de bata. Não gosto de visitá-los.
Lá fiquei. Sentada, na cadeira. Numa sala. Sala vazia. Luzes apagadas. Um lugar na cadeira gigante. Eu, num lugar tão grande. Com uma filha da puta de uma agulha espetada na mão. A não querer estar ali. A não me importar de estar ali, mas não desta forma. O vazio da sala vazia. A singularidade da cadeira de um lugar. A lembrar-me. A doer-me.
Já sabia que o cansaço me iria tramar. É sempre ele que me trama.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
O cansaço...
...O cansaço não me deixa reparar nos pormenores.
E se não reparar nos pormenores, não vejo as coisas que me tocam, e não tenho a inspiração para as palavras.
O cansaço, deixa-me vulnerável.
Ao contrário dos dias tristes, que felizmente, já passaram.
É o cansaço que me deixa vulnerável, não a tristeza.
Essa deixa-me forte, e o orgulho obriga-me a levantar a cabeça.
O cansaço não, obriga-me a arrastar o corpo. Obriga-me a pedir ajuda. A tristeza não.
O cansaço faz-me andar amparada, a pensar devagar. A tristeza obriga-me a trabalhar mais, a agir e a reagir. Obriga-me a ir e a não parar.
O cansaço não me deixa reparar nos pormenores.
Os pormenores que me fazem de facto viver.
Prefiro estar triste a estar cansada!
(És tão esquisita Patrícia.)
E se não reparar nos pormenores, não vejo as coisas que me tocam, e não tenho a inspiração para as palavras.
O cansaço, deixa-me vulnerável.
Ao contrário dos dias tristes, que felizmente, já passaram.
É o cansaço que me deixa vulnerável, não a tristeza.
Essa deixa-me forte, e o orgulho obriga-me a levantar a cabeça.
O cansaço não, obriga-me a arrastar o corpo. Obriga-me a pedir ajuda. A tristeza não.
O cansaço faz-me andar amparada, a pensar devagar. A tristeza obriga-me a trabalhar mais, a agir e a reagir. Obriga-me a ir e a não parar.
O cansaço não me deixa reparar nos pormenores.
Os pormenores que me fazem de facto viver.
Prefiro estar triste a estar cansada!
(És tão esquisita Patrícia.)
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Fim de semana de casamento
Patrícia Dancing Shoes!
Patrícia Red Shoes!
Parabéns aos noivos que neste momento estão na Tailandia e aqui a malta a trabalhar!
T e J. eu chorei!
Gosto-vos:)
O que ficou...
- O cabelo do R.
- Muito baixinho ao ouvido "Tens base?" vindo do B.L.
- "Come a papa J. come a papa!" Enquanto ela tentava falar para a camara!
- M. - Eu Amo o T.
- Eu - Eu também amo o T.
- L.L. - Eu também amei o T. (Ups)
- N.B. - "Não contes aquilo de Angola"!
- O M. a derrubar todos os copos com os braços!
- As mangas cheia de vinho do A.!
- O Licor Beirão!
- O decote da senhora de cor de rosa!
- O perfect match do senhor do fato azul com a senhora de fato verde.
- O R. a correr de telefone na mão com eles a correr atrás dele.
- R. deitado no sofá nockout (sem sapatos)
- O nó da gravata perfeita do S.P.
- As meias do R.
- O hino do Sporting com o N.B. a gritar no micro "SLB SLB SLB"
- O B.L. a dançar com a bunda de fora!
- O chegar á rua e reparar que somos os unicos na festa!
- O reparar que até os noivos tinham ido embora!
Foi bom, foi mt bom!
Qualquer coisa que se lembrem, acrescentem!!!!
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Medo.
Ontem senti que dava mais importância à minha vida profissional que à minha vida pessoal.
Isso assustou-me.
Isso assustou-me.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Pick up the phone ...
O video.
A letra.
A musica.
Arrepia-me.
Lembra-me.
Faz-me querer.
Pick up the phone this time my dear.
quarta-feira, 1 de julho de 2009
O caminho.
Caminhamos de igual passo.
Percorremos as mesmas ruas, a horas diferentes.
Ouvimos as mesmas musicas, em tempos diferentes.
Queremos fazer as mesmas coisas, em horários diferentes.
As nossas histórias estão feitas para serem mesmo assim, as mesmas, a horas diferentes, com as mesmas musicas, em dias diferentes.
Ele deslumbra-se com a minha voz.
Eu deslumbro-me com os gestos das mãos dele.
Ele deslumbra-se com a minha vivacidade a falar.
Eu deslumbro-me com os olhos dele a percorrer os cantos dos meus lábios.
Ele deslumbra-se com o meu cabelo entrelaçado nos meus dedos, nos nós que lhe dou.
"Não faças isso. Imagina esse pedaço de cabelo como a tua vida, não lhes dês nós. Não compliques o caminho."
Eu deslumbro-me com a caminho que estamos ambos a percorrer. O mesmo. Igual. A mesma rua. Os mesmos passos. A mesma velocidade no andar.
Paramos.
Se a vida fosse uma corrida, eu não ia à frente. Nem ele.
A corrida que percorríamos era diferente.
Percorremos as mesmas ruas, a horas diferentes.
Ouvimos as mesmas musicas, em tempos diferentes.
Queremos fazer as mesmas coisas, em horários diferentes.
As nossas histórias estão feitas para serem mesmo assim, as mesmas, a horas diferentes, com as mesmas musicas, em dias diferentes.
Ele deslumbra-se com a minha voz.
Eu deslumbro-me com os gestos das mãos dele.
Ele deslumbra-se com a minha vivacidade a falar.
Eu deslumbro-me com os olhos dele a percorrer os cantos dos meus lábios.
Ele deslumbra-se com o meu cabelo entrelaçado nos meus dedos, nos nós que lhe dou.
"Não faças isso. Imagina esse pedaço de cabelo como a tua vida, não lhes dês nós. Não compliques o caminho."
Eu deslumbro-me com a caminho que estamos ambos a percorrer. O mesmo. Igual. A mesma rua. Os mesmos passos. A mesma velocidade no andar.
Paramos.
Se a vida fosse uma corrida, eu não ia à frente. Nem ele.
A corrida que percorríamos era diferente.
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