O fim. A duvida. O que parecia um inicio. A frustação. Afinal não sinto nada.
A dor da perda, a verdadeira perda. Sentir tudo sem ter coração.
O fim definitivo. A raiva, do mundo. A saudade. Um caixão.
Sofrer sozinha. Tinha de ser.
Não o poder à frente. Deixar passar o tempo. Curar a dor, do mundo e a dele.
Descobrir o amor pelas coisas que tenho. O sobrinho. Renascer.
Ter saudades da mãe. Conversar com o pai. Trocar os copos por um jantar em casa dos pais.
Cair. Voltar a acreditar em pessoas que me magoaram.
Decidir que a raiva não fazia mais sentido. Aproximação.
Ficarmos amigos. Cabeça resolvida, coração arrumado.
Acreditar que se pode manter assim um amigo.
Cafés e troca de informação preciosa. A minha partilha emocional. Contar. Partilhar.
Os medos. As frustações. Acreditar que um amigo é um amigo.
Até. A. Mentira. Me. Matar.
Pensar e avaliar. Não pode ser. Perceber por inúmeras conversas que cai na rede.
Maioria daquelas palavras eram mentiras. Afinal.
"Pat, tens de aprender a ser mais tolerante." E sou.
Não minto.
"Pat, tens de aceitar que as pessoas falham." E aceito.
Mas não minto. Não escondo. Não omito.
"Pat, tens de perceber os motivos." E tenho.
Consciência tranquila. Super Bock na varanda. Respirar e deixar de tentar entender os motivos que movem os outros. Radiohead no fundo. "Ambition makes you look pretty ugly".
"Pat, tens de deixar de pensar nos outros como se eles fossem tu. Cataloga-as." Não o sei fazer.
Conclusão: É uma pena! O fim.
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