Apaga-se a magia provocada pelo brilho nos olhos do sobrinho e vem aquela saudade que aperta o coração e em vez de sair de casa para ver o mundo escondo-me nas mantas, bem enroscada no sofá. E não. Não espero salvação nem nada que o valha, só quero que passe. Porque sei que eventualmente, passará.
E canso-me. Mas fico. E sim, anseio estoteantemente por um abraço apertado, que me diga que vai tudo correr bem, e que vai tudo ficar bem.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário