Vah, toca a desejar boa viagem aqui à pequerrucha que hoje vai-se pôr a caminho de Amesterdão!
Até segunda!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Isto, tinha de estar aqui.
Waking up and the bed was made
No one looked me in the eye
More I try, More I cry
And it’s all for the best
Watched my brother cutting grass outside
Sitting on the porch he told me
It’s a long way to go before we can rest
But it’s all for the best
solo
You’re so beautiful it sings
On a lonely lazy morning
And when I see you rocking back and forth
Whispering that it’s all for the best
One day the stone will roll away
Soon you’ll see anekatips.com
you’re far away from home but never far away from me
And that’s all for the best
solo
(…and say you love me)
Promise me, son, not to do the things I’ve done
Walk away from trouble
(at the end of the day)
Say you love me
say you love me
Let’s just say you love me
Oooooohh
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Surpesas II
A minha mãe, que tudo fez para eu não sair de casa, que tudo disse e desdisse e voltou a dizer e chorou e pediu e tudo e tudo e tudo, comprou-me um aspirador.
P.S.: Para os que me conhecem e à minha mãe e sabem da nossa relação, percebem o quão importante este Post é. Para mim. E para ela.
P.S.: Para os que me conhecem e à minha mãe e sabem da nossa relação, percebem o quão importante este Post é. Para mim. E para ela.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Surpresas.
As mães sabem muita coisa. As mães sabem muito mais que aquilo que pensamos que elas sabem. As mães sabem muita coisa que não contam.
Fico surpreendida quando vejo que a minha mãe sabe muito mais sobre mim do que eu imagino que ela sabe. E ontem antes de me surpreender, comovi-me, por reparar que ela afinal repara, repara em mim, e não se chateia de eu ser assim.
As mães sabem muita coisa. E eu gosto muito da minha mãe. E adoro momentos como os de ontem.
Mães. Surpresas.
Fico surpreendida quando vejo que a minha mãe sabe muito mais sobre mim do que eu imagino que ela sabe. E ontem antes de me surpreender, comovi-me, por reparar que ela afinal repara, repara em mim, e não se chateia de eu ser assim.
As mães sabem muita coisa. E eu gosto muito da minha mãe. E adoro momentos como os de ontem.
Mães. Surpresas.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
E...
... também me falta um espelho, daqueles grandes e compridos!
Gosto de ver como assenta a roupa de manhã antes de sair de casa!
Tá?
Gosto de ver como assenta a roupa de manhã antes de sair de casa!
Tá?
terça-feira, 18 de maio de 2010
Ora...
...Ora então, para não andar a repetir isto mil vezes é assim.
FALTA-ME:
- Um caixote do lixo.
- Uma pá.
- Uma tostadeira.
- Cabides.
- Movel para pôr a TV.
- Movel para por os sapatos (todos!!!)
- Aquelas coisas que aquecem a água (como é que se chama? Para depois beber chá!)
- PINTAR AS PAREDES DA SALA. (mas já sei que o N. nesse dia, seja ele qual for, não está cá!!!)
E é isto!
Tá?
FALTA-ME:
- Um caixote do lixo.
- Uma pá.
- Uma tostadeira.
- Cabides.
- Movel para pôr a TV.
- Movel para por os sapatos (todos!!!)
- Aquelas coisas que aquecem a água (como é que se chama? Para depois beber chá!)
- PINTAR AS PAREDES DA SALA. (mas já sei que o N. nesse dia, seja ele qual for, não está cá!!!)
E é isto!
Tá?
Ao 4º dia...
...25m minutos ao telefone com a mãe, sem uma unica discussão, sem ninguém levantar a voz. Só uma conversa trivial, do dia-a-dia. Sem uma palavra mal dita. Uma conversa de 25m. Uma conversa.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
MAU MARIA
Bom, acham que se eu chegar ali à janela e atirar o meu computador e depois ligar para a informática e disser:
- Olhe o meu computador acabou de se suicidar!
Eles me dão um novo?
SERÁ?
- Olhe o meu computador acabou de se suicidar!
Eles me dão um novo?
SERÁ?
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Sem abrigo.
Ela acorda, atrapalhada. Põs os pés descalços no chão frio. Não sente.
Decide ficar um pouco sentada, com os pés descalços no chão frio, à espera que o frio a ataque. Não sente.
Ela levanta-se. Com os pés descalços. Caminha pela casa. Não sente.
Talvez um banho de água fria a tire desse estado inerte.
Água gelada a escorrer-lhe pelo corpo. Não sente.
Sente no final as lágrimas quentes a caírem-lhe na cara.
E sente tudo de uma vez. E deixa-me cair com a pingas geladas a caírem-lhe no corpo. E está a sentir tudo, de uma só vez. O quente das lágrimas queima-lhe a pele. Anseia por ser resgatada, mas apercebe-se que está sozinha. E sente tudo. E precisa sair dali.
E volta a por os pés descalços no chão frio. E volta a não sentir.
E resolve. Resolve, resolver a vida.
Decide ficar um pouco sentada, com os pés descalços no chão frio, à espera que o frio a ataque. Não sente.
Ela levanta-se. Com os pés descalços. Caminha pela casa. Não sente.
Talvez um banho de água fria a tire desse estado inerte.
Água gelada a escorrer-lhe pelo corpo. Não sente.
Sente no final as lágrimas quentes a caírem-lhe na cara.
E sente tudo de uma vez. E deixa-me cair com a pingas geladas a caírem-lhe no corpo. E está a sentir tudo, de uma só vez. O quente das lágrimas queima-lhe a pele. Anseia por ser resgatada, mas apercebe-se que está sozinha. E sente tudo. E precisa sair dali.
E volta a por os pés descalços no chão frio. E volta a não sentir.
E resolve. Resolve, resolver a vida.
Subscrever:
Mensagens (Atom)