segunda-feira, 20 de abril de 2009

WorkShop II.

Segundo trabalho de casa.

Abordar um estranho (mesmo, mesmo) e desejar-lhe que seja feliz. Mas feliz a sério, não é aquele feliz parvo, que usamos maioria das vezes sem significado.

Ainda não fiz este trabalho de casa.

Olho para as pessoas e tento dirigir-me a elas. Falar-lhes.
Não consigo.
Ainda não consigo.
Ficamos pelo olhar. E da troca de olhares lê-se lá dentro o que vai na alma.
Depois desisto. Decido não falar.
E pergunto-me, fujo de mim ou do estranho?

1 comentário:

Rafael disse...

Este exercício é giro, um dia destes vou experimentar =)

beijinho *