We've Been Talking

A gaveta do Paulo.

Eu adoro, mas um adorar que roça o amor, o blog do Paulo Kellerman.

Coisas das pessoas.

Coisas que acontecessem muitas vezes no mundo todinho das pessoas todinhas e arredores:
Malta que tem tanto medo que sejas melhor que eles nalguma coisa, ou em tudo, ou mais interessante ou mais fixe até, que falam mal de tudo o que fazes, dizes, ou vais.

É um super sinal de baixa auto estima e muita insegurança interior. Ui se é.

Melhor filme vs. Melhor banda sonora

(para mim)

Há pessoas que ficam para sempre.

Há uma sensação que adoro sentir que é:
Já não falar à muito tempo com uma pessoa que já foi muito importante para mim e quando falamos de novo sentir aquela espécie de saudade e felicidade ao mesmo tempo,
E aquela sensação de que, mesmo passados meses sem trocar uma palavra, falamos como se a ultima vez que tivéssemos falado tivesse sido ontem. Eu acho isto mágico.

Ah, nunca se sabe.

O fixe de ter um telemóvel novo e de não ter feito backup de nada, é que, ficas sem aqueles números de telefone que sabias que já não ias usar, mas que deixavas lá porque "ah, nunca se sabe".

A saga do meu telemovel terminou.

E depois de quase 3 meses, a coisa ficou finalmente resolvida.
Conclusão, depois de tanta merda deram-me um telemovel novinho em folha e do modelo acima e tudo.
Ámen.

Shameless

Das melhores series que já pus a vista em cima.

Cutchi Cutchi.

Ora.

Então que é que se sucede. Cenas, tipo:
- Marco um jantar em minha casa para Sábado;
- Confirmo a minha ida a um jantar de aniversário no Sábado;
- Convidam-me para outro jantar e eu estou a ponderar ir, no Sábado.

Depois páro para pensar e vejo que, foda-se, nem com mil agendas me oriento.
E agora?

Oh, que meloso, tão bom.

Eu nasci para ser feliz.

Eu vivo um bocado no limbo, é verdade.
Sempre a correr, sempre a ir, os concertos, a fazer malas, a beber copos, os concertos, a conversar, a andar, a desfazer malas, os concertos, a ver casas, a ver países, os concertos, a procurar outros empregos, dentro, fora, a sonhar, os concertos, a ir atrás do sonho, a almoçar na praia, a cagar em dietas, a fumar, a beber, a rir, a dar abraços, dos de verdade.
Faço basicamente o que me apetece, à hora que me apetece.
Ás vezes sou arrogante. Epah sou. Sou porque digo o que sinto e o que penso de verdade. Não procuro palavras bonitas para dizer as coisas. E não peço desculpa por isso. Mas também acho que é por isso, que tantos deles se sentem à vontade para me contar, perguntar, dizer das suas vidas.
Demorei tempo a ter as pessoas certas na minha vida, a ter um ciclo de amigos de verdade. Continuo a conhecer pessoas, como é óbvio e a criar novos laços de amizade. Mas a idade, quer queira ou não, ou a experiência, como lhe queiram chamar, acaba por só deixar aproximar as pessoas que valem a pena.
Ganhei muita coisa nos últimos anos tendo em conta o que perdi. E se analisar a minha vida neste ponto, digo e respiro que sou feliz, opah, e sou.
Há poucas coisas de que me arrependo. Mesmo.
E às vezes, quando páro um pedacinho para pensar, tenho aquela sensação de "epah, devias abrandar um pouco", e parto-me a rir sozinha, porque na verdade, eu adoro esta minha forma de ser e forma de estar.
E é quando leio artigos destes, que sei, que tenho a certeza, que estou a viver da melhor forma que posso e quero.
 
Quando lês artigos, que falam do "top regrets" e reparas em coisas simples como:
- I wish I’d had the courage to live a life true to myself, not the life others expected of me.
- I wish I didn’t work so hard.
- I wish I’d had the courage to express my feelings.
- I wish I had stayed in touch with my friends.
- I wish that I had let myself be happier.

Eu olho para mim e penso, foda-se, ainda bem que sou assim. E obrigada minhas pessoas, porque eu sei que sou assim, também por vossa causa. Be happy e don't be afraid to dream.

Magnet.

Brighton (partII)

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