sexta-feira, 28 de setembro de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Liberdade
- Liguei-te. Porque é que não me atendeste o telefone?
- Desculpa, estava demasiado ocupada.
- Ocupada? Com o quê?
- A ser feliz.
- Desculpa, estava demasiado ocupada.
- Ocupada? Com o quê?
- A ser feliz.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Registar reviravoltas.
Quanto apontares um numero de telefone novo, aponta num papel e deixa-o espalhado por casa.
Um dia ligas e tudo muda.
Um dia ligas e tudo muda.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Como é que consegues?
- A sério, diz-me como é que consegues?
- Como é que consigo o quê?
- Estar sempre assim, radiosa, feliz, de sorriso na cara.
- Ahahahah. Não faço ideia. Acho que tenho mesmo uma felicidade natural dentro de mim.
- Mas como é que consegues?
- Não sei. Juro que não sei. Talvez tenha a ver com a aceitação. Aceitar as coisas que acontecem.
- Mas a sério, como é que consegues?
- Se isto fosse uma receita, que eu seguisse à regra, eu juro que te dizia. Mas não é. Faz parte de mim. Do meu ser.
- Sinto inveja.
- É aí que começa. Não repares na felicidade dos outros, foca-te na tua. Nas coisas que te fazem bem. Nas pessoas que queres ao teu lado. Com quem queres partilhar as coisas. Nas pessoas que te merecem. Nos sítios que te fazem feliz. Nas comidas onde perdes a cabeça. Nos concertos, ai os concertos. Sei lá. Foca-te em ti. A inveja é o primeiro passo para saíres do teu trilho e começares em busca de uma vida que não é tua, nem muito menos a felicidade que consta nessa vida que não te pertence.
- Ah. Fácil. Mas como é que consegues?
- (Suspiro.)
- Como é que consigo o quê?
- Estar sempre assim, radiosa, feliz, de sorriso na cara.
- Ahahahah. Não faço ideia. Acho que tenho mesmo uma felicidade natural dentro de mim.
- Mas como é que consegues?
- Não sei. Juro que não sei. Talvez tenha a ver com a aceitação. Aceitar as coisas que acontecem.
- Mas a sério, como é que consegues?
- Se isto fosse uma receita, que eu seguisse à regra, eu juro que te dizia. Mas não é. Faz parte de mim. Do meu ser.
- Sinto inveja.
- É aí que começa. Não repares na felicidade dos outros, foca-te na tua. Nas coisas que te fazem bem. Nas pessoas que queres ao teu lado. Com quem queres partilhar as coisas. Nas pessoas que te merecem. Nos sítios que te fazem feliz. Nas comidas onde perdes a cabeça. Nos concertos, ai os concertos. Sei lá. Foca-te em ti. A inveja é o primeiro passo para saíres do teu trilho e começares em busca de uma vida que não é tua, nem muito menos a felicidade que consta nessa vida que não te pertence.
- Ah. Fácil. Mas como é que consegues?
- (Suspiro.)
quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
Sobre o Bon Iver
Eu: Ai pah, ouvir Bon Iver, dá-me aquela sensação de estar apaixonada. É tão bom pá, sabe mesmo bem.
Ele: isto é demasiado lamechas vindo de ti.
Ele: isto é demasiado lamechas vindo de ti.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Sobre o Alive12
Obrigada EIN, pelo Domingo que me deste.
Sexta e Sábado também não foram maus, mas Domingo, foi sem sombra de duvida um dos melhores dias da minha vida, mas da minha vida toda.
Fica para sempre:
Radiohead
The Kills
Metronomy
Sexta e Sábado também não foram maus, mas Domingo, foi sem sombra de duvida um dos melhores dias da minha vida, mas da minha vida toda.
Fica para sempre:
Radiohead
The Kills
Metronomy
quarta-feira, 18 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Dever ser o "lá que é", deve.
Ainda não entendi se é da idade, da pressão, da sociedade ou lá que é.
O facto de estar sozinha a algum tempo fez-me entender muita coisa. As pessoas que têm pessoas não gostam de pessoas sozinhas, precisam de pessoas que tenham pessoas, para validar a escolha que tomaram.
Como se tivéssemos de viver todos com a mesma escolha para dar segurança à escolha de cada um fez em particular.
As pessoas que têm pessoas muitas vezes não entendem que estar sozinha não significa sentir-me sozinha. E pior, custa-lhes entender que isto seja uma escolha. Poucos entendem esta escolha "Mas porque raio queres tu não ter ninguém?" Pá. Nem me esforço para explicar. Eu escolhi isto para mim à algum tempo, e vai-se manter assim até fazer outra escolha qualquer. Sei lá. É a vida.
E a minha vida, epá, é do c*r*lho. Desculpem, mas é. E eu sinto-me verdadeiramente feliz desta forma. E não preciso da aprovação de ninguém, nem que me entendam. Preciso sim, dos amigos de sempre, que não me julgam nem criticam e estão cá para mim e para nós. A vida é mais que ter uma pessoa, especialmente nesta espécie de altura em que toda gente tem pessoas por ter. Em que todas as conversas passam por falar "mal" do dito/a cujo/a.
O engraçado é que, toda a gente tem dias menos bons, tenham pessoas ou não. E as pessoas que têm pessoas acham sempre que uma pessoa que está sozinha está menos bem porque não tem pessoa. E isso é só a conclusão mais parva de todo o sempre.
Ainda não entendi se é da idade, da pressão, da sociedade ou lá o que é.
O facto de estar sozinha a algum tempo fez-me entender muita coisa. As pessoas que têm pessoas não gostam de pessoas sozinhas, precisam de pessoas que tenham pessoas, para validar a escolha que tomaram.
Como se tivéssemos de viver todos com a mesma escolha para dar segurança à escolha de cada um fez em particular.
As pessoas que têm pessoas muitas vezes não entendem que estar sozinha não significa sentir-me sozinha. E pior, custa-lhes entender que isto seja uma escolha. Poucos entendem esta escolha "Mas porque raio queres tu não ter ninguém?" Pá. Nem me esforço para explicar. Eu escolhi isto para mim à algum tempo, e vai-se manter assim até fazer outra escolha qualquer. Sei lá. É a vida.
E a minha vida, epá, é do c*r*lho. Desculpem, mas é. E eu sinto-me verdadeiramente feliz desta forma. E não preciso da aprovação de ninguém, nem que me entendam. Preciso sim, dos amigos de sempre, que não me julgam nem criticam e estão cá para mim e para nós. A vida é mais que ter uma pessoa, especialmente nesta espécie de altura em que toda gente tem pessoas por ter. Em que todas as conversas passam por falar "mal" do dito/a cujo/a.
O engraçado é que, toda a gente tem dias menos bons, tenham pessoas ou não. E as pessoas que têm pessoas acham sempre que uma pessoa que está sozinha está menos bem porque não tem pessoa. E isso é só a conclusão mais parva de todo o sempre.
Ainda não entendi se é da idade, da pressão, da sociedade ou lá o que é.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Estar extremamente feliz é
Faltarem 5 dias para ver uma das melhores bandas de todo o sempre, bem acompanhada.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Percepções do que está à minha volta
É mais fácil julgar e criticar uma atitude e uma palavra de outra pessoa do que parar para a ouvir e perceber o está por de trás "daquilo".
Mas, às vezes é mais fácil falar do que ouvir.
Nem todas as pessoas sabem ouvir.
E pior que não saber ouvir, é não querer saber. Saber implica tomar atitudes. O saber acarreta responsabilidade que muitas vezes não se quer carregar.
É mais fácil criticar do que perceber.
É tão mais simples parar para ouvir.
Mas, às vezes é mais fácil falar do que ouvir.
Nem todas as pessoas sabem ouvir.
E pior que não saber ouvir, é não querer saber. Saber implica tomar atitudes. O saber acarreta responsabilidade que muitas vezes não se quer carregar.
É mais fácil criticar do que perceber.
É tão mais simples parar para ouvir.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Tens graça
Estou eu a desabafar com um amigo, totalmente irritada, zangada, a dizer mil asneiras numa frase, a deitar tudo cá para fora, quando ele se desata a rir e diz:
"Desculpa estar a rir-me, mas até nos desabafos tens graça."
Está uma míuda a tentar estar zangada e pronto. Fica só meio zangada.
"Desculpa estar a rir-me, mas até nos desabafos tens graça."
Está uma míuda a tentar estar zangada e pronto. Fica só meio zangada.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Sobrinho mais velho
D. de tesoura na mão, tesoura muito pequenina, naquelas mãos muito pequeninas mas muito gordinhas.
Eu deitada no chão ao pé dele, ele a mexer-me no cabelo e com ar muito sério e meigo diz:
"Oh tia Patixia tens tanto cabelo, posso cortar aqui um bocadinho?"
Com aquela carinha estive quase a dizer "Sim".
Eu deitada no chão ao pé dele, ele a mexer-me no cabelo e com ar muito sério e meigo diz:
"Oh tia Patixia tens tanto cabelo, posso cortar aqui um bocadinho?"
Com aquela carinha estive quase a dizer "Sim".
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Explicações
Eu gostava de conseguir explicar o amor que sinto pelo meu pai.
Mas cada vez que penso nisso não me sai palavra alguma, só uma sensação de felicidade enorme e um sorriso daqueles mesmo honesto, de orelha a orelha.
E é isso.
Mas cada vez que penso nisso não me sai palavra alguma, só uma sensação de felicidade enorme e um sorriso daqueles mesmo honesto, de orelha a orelha.
E é isso.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Cenas de carros, mecanicos e do meu pai.
O meu querido paizinho, passou anos a ralhar comigo, ralhar que é como quem diz, que ele sabe que isso comigo não funciona, mas dizia com ar reprovador (isso sim funciona muito) "O carro não é só andar filha, tens de lhe pôr óleo de vez em quando." E eu, tal como ele dizia, de vez em quando punha um bocadinho de óleo. E lá andava eu orgulhosa da vida, porque punha óleo no carro.
Ontem fomos ao mecânico, o carro andava a fazer uns barulhinhos.
Mecânico diz ao meu pai: "Pah, o carro estava com óleo a mais. Tive de tirar."
Pai para mim: "Filha, o carro não é para pôr óleo de vez em quando, é só quando precisa."
Ontem fomos ao mecânico, o carro andava a fazer uns barulhinhos.
Mecânico diz ao meu pai: "Pah, o carro estava com óleo a mais. Tive de tirar."
Pai para mim: "Filha, o carro não é para pôr óleo de vez em quando, é só quando precisa."
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Saudades.
Sim. Eu ás vezes, ainda acho que ao entrar em casa dos meus pais vou encontrá-la lá. Sentada, de sorriso na cara, como sempre, nariz abatatado e olhos pequeninos.
E eu ia dizer uma parvoíce qualquer e ela ia soltar aquela gargalhada dela, tão mas tão dela.
E ela ia dar-me os conselhos do costume sem nunca me julgar ou criticar "vive a vida rica neta, tens de ser feliz."
A minha avó R. foi das pessoas mais bonitas que já passou na minha vida. E fazia filhoses tão boas.
E eu ia dizer uma parvoíce qualquer e ela ia soltar aquela gargalhada dela, tão mas tão dela.
E ela ia dar-me os conselhos do costume sem nunca me julgar ou criticar "vive a vida rica neta, tens de ser feliz."
A minha avó R. foi das pessoas mais bonitas que já passou na minha vida. E fazia filhoses tão boas.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Bullshit
Se há coisa que eu acho graça é à malta que diz que não liga nada ao Facebook, e depois sabe tudo o que por lá se passa. Os post's que os outros escreveram, se vão sei pais, ou tios, ou se viajam, ou onde estão e com quem. "Mas eu? Não ligo nada ao Facebook." Sim, pois. Claro.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Ainda não.
- És tão fácil de se apaixonar.
- Não. Não deixes.
- Porquê?
- Porque ainda não estás preparado.
- Preparado para quê?
- Para seres feliz.
- Não. Não deixes.
- Porquê?
- Porque ainda não estás preparado.
- Preparado para quê?
- Para seres feliz.
terça-feira, 22 de maio de 2012
terça-feira, 15 de maio de 2012
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