sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Bora beber um copo?
Sim, bora. No primeiro fim de semana de Novembro estou livre, marcamos?
(Sempre tive problemas de agenda.)
(Sempre tive problemas de agenda.)
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Super dancing mode.
My mind has changed
my body's frame but god I like it
my hearts aflame
my body's strained but god I like it!
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Vanilla Sky
"My dreams are a cruel joke, they taunt me. Even in my dreams, I'm a idiot who knows he's back to wake up to reality. I can only avoid sleep, but i can't! Try to tell myself what to dream. I try to dream that I'm flying, something freeing.
Never works!"
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Tv Tuga!
A sério, eu juro que não entendo o porquê da excitação da estreia de mais um reality show, e ainda por cima na TVI, e ainda por cima com a Teresa Guilherme! Eu juro, juro mesmo que não entendo como é que ainda se vê isto!
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Eu tenho pena de pessoas desesperadas.
O Amor mesmo e o quase Amor
Há dois tipos de felicidade: a felicidade que se quer ter e a felicidade que se consegue ter. A felicidade que se quer ter é sempre a felicidade do Amor, a felicidade que se consegue ter é a felicidade do quase Amor. Sim, porque o Amor tem a mania de querer ser quase ele mesmo. É muito fácil distinguir o quase Amor do Amor mesmo. O quase Amor acaba sempre bêbado, às tantas da manhã, num bar qualquer da cidade. O Amor mesmo acaba sempre na cama e tendencialmente sóbrio. Sim, porque a sobriedade é outro dos defeitos ou efeitos do Amor mesmo, e um defeito ou efeito tão grande que para sentirmos que Amamos temos que nos embebedar. Há pessoas que passam a vida a quase Amar. É uma pena mas também é verdade, e é uma pena porque essas pessoas são a maioria. É como na política, acho eu. A maioria das pessoas é quase qualquer coisa que não sabe muito bem o que é, mas é como o quase Amor, ou seja, sempre uma merda. As pessoas que quase Amam acabam por mandar nas pessoas que amam mesmo. Não percebem é que as pessoas que Amam mesmo, por Amarem mesmo, se estão nas tintas para elas. Eu recuso-me a ser seja o que for se for apenas quase. Tenho uma certeza na vida e só uma: o Amor não pode ser quase nada, tem que ser tudo. E acredito tanto no Amor mesmo que me recuso a viver um quase Amor, que é com quem diz um Amor mau. Se todos rejeitássemos a palavra quase, acho que vivíamos num mundo melhor. Ou quase...
Há dois tipos de felicidade: a felicidade que se quer ter e a felicidade que se consegue ter. A felicidade que se quer ter é sempre a felicidade do Amor, a felicidade que se consegue ter é a felicidade do quase Amor. Sim, porque o Amor tem a mania de querer ser quase ele mesmo. É muito fácil distinguir o quase Amor do Amor mesmo. O quase Amor acaba sempre bêbado, às tantas da manhã, num bar qualquer da cidade. O Amor mesmo acaba sempre na cama e tendencialmente sóbrio. Sim, porque a sobriedade é outro dos defeitos ou efeitos do Amor mesmo, e um defeito ou efeito tão grande que para sentirmos que Amamos temos que nos embebedar. Há pessoas que passam a vida a quase Amar. É uma pena mas também é verdade, e é uma pena porque essas pessoas são a maioria. É como na política, acho eu. A maioria das pessoas é quase qualquer coisa que não sabe muito bem o que é, mas é como o quase Amor, ou seja, sempre uma merda. As pessoas que quase Amam acabam por mandar nas pessoas que amam mesmo. Não percebem é que as pessoas que Amam mesmo, por Amarem mesmo, se estão nas tintas para elas. Eu recuso-me a ser seja o que for se for apenas quase. Tenho uma certeza na vida e só uma: o Amor não pode ser quase nada, tem que ser tudo. E acredito tanto no Amor mesmo que me recuso a viver um quase Amor, que é com quem diz um Amor mau. Se todos rejeitássemos a palavra quase, acho que vivíamos num mundo melhor. Ou quase...
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
A espera.
A espera entre a hora que a mãe entrou para o bloco e a hora que saiu foi. Foi um nome que não sei muito bem explicar. Foi. Mas, ela saiu de lá, e já a vimos e olhos abertos e eu já tive a oportunidade de a ver a mostrar-me a lingua. Bem vinda de volta, mãe.
O alivio de tudo correr bem é. É um nome que não sei muito bem explicar. É.
O alivio de tudo correr bem é. É um nome que não sei muito bem explicar. É.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
Em 10 anos.
Aos 18 recusava-me a acreditar em Deus. E tudo e mais alguma parecida com isso.
Aos 28 rezo. Não acredito, mas preciso.
Aos 28 rezo. Não acredito, mas preciso.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
O avô.
O meu avô sempre foi uma pessoa distante, embora presente, muito distante. Fria, até. Muitos aniversários não nos dava os Parabéns, e no Natal nunca queria vir (só ultimamente vinha, mas ia embora assim que podia.).
O meu avô é aquilo que chamo um solitário. Apesar de ter a minha avó R. sempre do lado dele, sempre foi distante.
Nunca nos disse que gostava de nós, nem nos deu palavras de carinho. Estava tudo nos gestos.
Nunca o pudemos tratar por Tu. Nunca. Ele dizia logo prontamente "Mas andamos os dois juntos à escola?".
Tornou-se um hábito a distância, e com o passar dos anos, tornou-se natural.
Mas. O ultimo ano mudou-nos. A todos. O avô está presente. Continua com as coisas dele, como é natural. Mas pergunta. Diz. Conversa. Partilha. E mais importante, tem um olhar diferente, meigo. E já aceita um abraço.
Ontem pela primeira vez, ele saiu á rua e comprou-me um presente de aniversário. Ofereceu-me um livro, um romance. (O meu avô é das pessoas mais cultas que conheço.)
Foi um gesto bonito, e ele não precisou de dizer que me amava para eu perceber. Acho que isso também se deve ao facto de eu me permitir perceber isso. De o ultimo ano, também me ter transformado.
Avô, obrigada.
Avô, gosto muito de ti.
O meu avô é aquilo que chamo um solitário. Apesar de ter a minha avó R. sempre do lado dele, sempre foi distante.
Nunca nos disse que gostava de nós, nem nos deu palavras de carinho. Estava tudo nos gestos.
Nunca o pudemos tratar por Tu. Nunca. Ele dizia logo prontamente "Mas andamos os dois juntos à escola?".
Tornou-se um hábito a distância, e com o passar dos anos, tornou-se natural.
Mas. O ultimo ano mudou-nos. A todos. O avô está presente. Continua com as coisas dele, como é natural. Mas pergunta. Diz. Conversa. Partilha. E mais importante, tem um olhar diferente, meigo. E já aceita um abraço.
Ontem pela primeira vez, ele saiu á rua e comprou-me um presente de aniversário. Ofereceu-me um livro, um romance. (O meu avô é das pessoas mais cultas que conheço.)
Foi um gesto bonito, e ele não precisou de dizer que me amava para eu perceber. Acho que isso também se deve ao facto de eu me permitir perceber isso. De o ultimo ano, também me ter transformado.
Avô, obrigada.
Avô, gosto muito de ti.
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Digam o que disserem...
...que os anos passam e isso e ai que vamos envelhecer e os cabelos brancos e as rugas e coiso! Eu adoro fazer anos! Adoro festas de aniversário! Parabéns! Cantar! Adoro e pronto. Fico feliz. Mas feliz à séria.
As vezes...
... acho que sou um E.T., depois encontro pessoas com as mesmas crenças que eu e sinto-me melhor.
"Há gente que não sofre por falta de amor, sofre por falta de alguém. Pessoas que podem estar solitárias, não podem é estar sozinhas. E então atiram-se de cabeça para todas as oportunidades que lhes surgem pela frente, não cuidando de perceber se aquela pessoa tem o que de facto é importante para a fazer feliz. Muitas vezes deixam de estar sozinhas, arranjam alguém, mas não deixam de estar solitárias. E este estado dura, muitas vezes, anos e anos.
Mais importante do que sermos obcecados em encontrar alguém, em apagar o rótulo de "encalhado", é descobrirmos as coisas que nos fazem felizes e que podemos fazer sem outra pessoa. Esse processo de aprendizagem não é fácil, e há mesmo que nunca consiga chegar a este estádio, porque há quem não goste, mesmo, de fazer nada sozinho, e ache deprimente fazer coisas sozinho, e recusa-se a fazer coisas sozinho. Como não se encontram pessoas a toda a hora, o que acontece é que quem vive nesse sentimento acaba por não fazer nada. E ao não fazer nada gera mais ansiedade, mais necessidade em encontrar alguém, uma companhia, e como a espera por vezes é longa, lá está, atira-se à primeira coisa que aparece. E é este o ciclo.
Ninguém melhor do que nós sabe aquilo que nos faz bem. Mas nós não somos seres imutáveis, nem nunca nos conseguimos conhecer em pleno, podemos sempre aprender coisas novas, descobrir coisas de que, afinal, gostamos. Para isso temos de ter iniciativa e vontade, força, perseverança, temos de perceber que se queremos mesmo ser felizes não temos de encontrar alguém, temos de nos encontrar a nós próprios.
Os momentos em que estamos sozinhos são as melhores oportunidades para fazermos aquilo que bem nos apetece. Não estamos condicionados por vontades alheias, não temos de fazer cedências - "hoje fomos aqui porque tu quiseste, hoje vamos ali" -, só que essa liberdade é quase sempre condicionada pela inércia, pela ideia de que não conseguiremos desfrutar de um prazer se estivermos sozinhos. Há quem diga que jamais seria capaz de fazer uma viagem sozinho. Só que, por achar isso, nunca a fez. Se calhar se fizesse perceberia que viajar sozinho pode ser maravilhoso. E, para mim, não há coisa mais deprimente do que viajar, viver ou partilhar coisas com uma pessoa que não se ama e de quem nem sequer gostamos particularmente. Se conseguirmos ser felizes sozinhos, conseguimos ganhar um brilho que chamará mais depressa as pessoas interessantes. Se conseguirmos ser felizes sozinhos conseguiremos apurar os nossos critérios de escolha na altura de decidir se devemos ou não arriscar uma relação com outra pessoa. Se conseguirmos ser felizes sozinhos perdemos a pressa. E quando não temos pressa, chegamos sempre lá."
Eu estou sozinha porque quero, e tenho orgulho nisso!
"Há gente que não sofre por falta de amor, sofre por falta de alguém. Pessoas que podem estar solitárias, não podem é estar sozinhas. E então atiram-se de cabeça para todas as oportunidades que lhes surgem pela frente, não cuidando de perceber se aquela pessoa tem o que de facto é importante para a fazer feliz. Muitas vezes deixam de estar sozinhas, arranjam alguém, mas não deixam de estar solitárias. E este estado dura, muitas vezes, anos e anos.
Mais importante do que sermos obcecados em encontrar alguém, em apagar o rótulo de "encalhado", é descobrirmos as coisas que nos fazem felizes e que podemos fazer sem outra pessoa. Esse processo de aprendizagem não é fácil, e há mesmo que nunca consiga chegar a este estádio, porque há quem não goste, mesmo, de fazer nada sozinho, e ache deprimente fazer coisas sozinho, e recusa-se a fazer coisas sozinho. Como não se encontram pessoas a toda a hora, o que acontece é que quem vive nesse sentimento acaba por não fazer nada. E ao não fazer nada gera mais ansiedade, mais necessidade em encontrar alguém, uma companhia, e como a espera por vezes é longa, lá está, atira-se à primeira coisa que aparece. E é este o ciclo.
Ninguém melhor do que nós sabe aquilo que nos faz bem. Mas nós não somos seres imutáveis, nem nunca nos conseguimos conhecer em pleno, podemos sempre aprender coisas novas, descobrir coisas de que, afinal, gostamos. Para isso temos de ter iniciativa e vontade, força, perseverança, temos de perceber que se queremos mesmo ser felizes não temos de encontrar alguém, temos de nos encontrar a nós próprios.
Os momentos em que estamos sozinhos são as melhores oportunidades para fazermos aquilo que bem nos apetece. Não estamos condicionados por vontades alheias, não temos de fazer cedências - "hoje fomos aqui porque tu quiseste, hoje vamos ali" -, só que essa liberdade é quase sempre condicionada pela inércia, pela ideia de que não conseguiremos desfrutar de um prazer se estivermos sozinhos. Há quem diga que jamais seria capaz de fazer uma viagem sozinho. Só que, por achar isso, nunca a fez. Se calhar se fizesse perceberia que viajar sozinho pode ser maravilhoso. E, para mim, não há coisa mais deprimente do que viajar, viver ou partilhar coisas com uma pessoa que não se ama e de quem nem sequer gostamos particularmente. Se conseguirmos ser felizes sozinhos, conseguimos ganhar um brilho que chamará mais depressa as pessoas interessantes. Se conseguirmos ser felizes sozinhos conseguiremos apurar os nossos critérios de escolha na altura de decidir se devemos ou não arriscar uma relação com outra pessoa. Se conseguirmos ser felizes sozinhos perdemos a pressa. E quando não temos pressa, chegamos sempre lá."
Eu estou sozinha porque quero, e tenho orgulho nisso!
terça-feira, 6 de setembro de 2011
O amor...
... não mente, não engana. O amor não é usar a outra pessoa, mas partilhar com ela uma vida. É tomar conta. O amor, quando é amor, não morre nunca.
Parabéns princesos. Foi muito bonito. Mesmo.
Parabéns princesos. Foi muito bonito. Mesmo.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Quem parte um dedo do pé?
Pick me. Pick me. Pick me.
Está lindo, roxo e enorme, logo a seguir ao dedo pequenino do pé esquerdo.
E calçar sapatos? Pois!
E pôr gesso para curar? "Peço desculpa mas não vai dar. É mesmo esperar que passe!"
Ah, que alegria!
Está lindo, roxo e enorme, logo a seguir ao dedo pequenino do pé esquerdo.
E calçar sapatos? Pois!
E pôr gesso para curar? "Peço desculpa mas não vai dar. É mesmo esperar que passe!"
Ah, que alegria!
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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