Epah, tou-me mesmo a enervar muito com isto.
NÃO CONSIGO POR IMAGENS!
A BRUTAR ÓDIO PELAS VEIAS.
Pronto, tá dito.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Até este se chateia!
Eu acho que o meu blog está chateado comigo.
Ia por aqui uma imagem super mil, e ele não deixa.
Parvo tu também!
Ia por aqui uma imagem super mil, e ele não deixa.
Parvo tu também!
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Esmola a mais.
Ora então, estavam a dar ali uns livros.
E eu, toda armada em "aproveitar borlas" fui la buscar um para o D. e outro para a M.
E pronto, dever cumprido.
Tive agora a folhear os livros para as criancinhas...
ESTÃO EM ESPANHOL.
E pronto, é isto.
E eu, toda armada em "aproveitar borlas" fui la buscar um para o D. e outro para a M.
E pronto, dever cumprido.
Tive agora a folhear os livros para as criancinhas...
ESTÃO EM ESPANHOL.
E pronto, é isto.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Sufoco.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Tenho dito!
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Tenho dito!
Mãe.
Ora, chego a cada já passa das 4h da manhã, algo que, embriagada, num dia de semana.
Entro em casa, devagar, com calma, sem barulho.
Vou directa para o quarto sem parar na casa de banho para o xixi, para nem com isso acordar ninguém.
Deito-me muito depressa.
Tudo apagado.
Ouve-se passos.
"Tic Tic Tic Tic"
Pronto lá vem ela.
Abre a porta e diz "Isto é que são horas?"
Fecha a porta e vai-se deitar.
E foi isto.
E eu pergunto, para quê?
Entro em casa, devagar, com calma, sem barulho.
Vou directa para o quarto sem parar na casa de banho para o xixi, para nem com isso acordar ninguém.
Deito-me muito depressa.
Tudo apagado.
Ouve-se passos.
"Tic Tic Tic Tic"
Pronto lá vem ela.
Abre a porta e diz "Isto é que são horas?"
Fecha a porta e vai-se deitar.
E foi isto.
E eu pergunto, para quê?
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Gostar de (algumas) imposições.
M.: Amanhã vamos tomar um copo à noite. Para me dares um beijo porque vais ter montes de saudade minhas.
Só pa saberes.
Beijo!
Só pa saberes.
Beijo!
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Então que fizeste na Sexta?
... Oh então, que pergunta parva, tive a ver os meus amigos comer malaguetas.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Discursos mentais
Faço discursos mentais antes de chegar.
Vou pelo caminho a falar comigo com tudo na ponta da lingua, tudo muito sábio, tudo muito bem dito. Tudo muito racional. Tudo com uma certeza no tom de voz, que até a mim me convenço.
Depois ele chega e eu fico muda.
Não sei que lhe dizer, se lhe dou a mão, se o abraço. Se espero que ele fale.
Os olhos dele são outros. Vêm pesados. Os braços não se mexem. Estão pesados. Ele está pesado. Está tudo lá dentro.
Faço discursos mentais antes dele chegar.
Percebo que não sou eu que tenho de discursar.
Calo-me e fico à espera de ouvir.
Vou pelo caminho a falar comigo com tudo na ponta da lingua, tudo muito sábio, tudo muito bem dito. Tudo muito racional. Tudo com uma certeza no tom de voz, que até a mim me convenço.
Depois ele chega e eu fico muda.
Não sei que lhe dizer, se lhe dou a mão, se o abraço. Se espero que ele fale.
Os olhos dele são outros. Vêm pesados. Os braços não se mexem. Estão pesados. Ele está pesado. Está tudo lá dentro.
Faço discursos mentais antes dele chegar.
Percebo que não sou eu que tenho de discursar.
Calo-me e fico à espera de ouvir.
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Frio.
Nunca tanto se falou sobre o tempo.
Ora, porque foi verão quase até Novembro, ora porque o frio está instalado em todos os cantos e recantos do nosso querido país.
Ora tal não me incomodaria, se chegasse ao trabalho e o Ar Condicionado estivesse a funcionar na sua plenitude. O que não está.
Portanto, na rua faz menos frio que dentro desta sala plástica.
Não se sente as mãos.
Não se sente os pés.
É Segunda feira.
Estou ranhosa.
Dormi mal.
O frio chegou, dentro de casa.
O frio é um bocado parvo.
Ora, porque foi verão quase até Novembro, ora porque o frio está instalado em todos os cantos e recantos do nosso querido país.
Ora tal não me incomodaria, se chegasse ao trabalho e o Ar Condicionado estivesse a funcionar na sua plenitude. O que não está.
Portanto, na rua faz menos frio que dentro desta sala plástica.
Não se sente as mãos.
Não se sente os pés.
É Segunda feira.
Estou ranhosa.
Dormi mal.
O frio chegou, dentro de casa.
O frio é um bocado parvo.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
A mãe (II)
Ontem ao jantar com a casa cheia.
Falávamos de inspecção da tropa, diz a mana:
"Epah, o A. não foi à inspecção e a policia foi a casa dele à procura dele, para saber a razão de ele não ter ido"
(Escusado será dizer que ele não foi porque não queria ir à tropa)
Diz a mãe:
"A P. (eu) ainda não foi à inspecção e a policia ainda não veio aqui"
Nós, olhámos uns para os outros e rimos até não mais poder.
A mãe estava a falar da inspecção do meu carro.
Falávamos de inspecção da tropa, diz a mana:
"Epah, o A. não foi à inspecção e a policia foi a casa dele à procura dele, para saber a razão de ele não ter ido"
(Escusado será dizer que ele não foi porque não queria ir à tropa)
Diz a mãe:
"A P. (eu) ainda não foi à inspecção e a policia ainda não veio aqui"
Nós, olhámos uns para os outros e rimos até não mais poder.
A mãe estava a falar da inspecção do meu carro.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O meu lado feminino...
...Não ter água no para brisas do carro, e rezar para que chova 2 minutos para limpar o vidro!!!!
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
A aceitação.
Chegou 2010.
"Vem aí um novo ano" ouvesse por aí.
É engraçado ouvir as conversas dos outros nestas alturas.
Curioso ver, como uma data implica repensar no ano todo, nas coisas todas que se fez e especialmente nas coisas todas que se quer fazer.
As pessoas chegam a fazer listas.
Listas de coisas que querem fazer no novo ano.
LISTAS?
Rio-me.
As coisas que não fizemos no ano que passou provavelmente não faremos no ano que agora vem. Não. Não nos vamos inscrever no ginásio. Não. Não vamos emagrecer os não sei quantos quilos que prometemos. Não. Não vamos sair mais. Não. Não vamos pedir desculpa pela coisa que achamos que fizemos mal. Não. Não vamos ser melhores, nem piores. Não. Não vamos viajar mais.
Vamos ser o que sempre fomos! As mudanças nas pessoas, não acontecem porque muda o ano. Os planos não se fazem porque muda o ano. Não se ama mais as pessoas porque muda o ano. Não fazemos mais coisas porque muda o ano.
Somos os mesmos, antes e depois da meia noite.
Continuamos a ser os mesmos. A dizer as mesmas coisas, a fazer as mesmas coisas, a gostar das mesmas coisas, a não gostar das mesmas coisas, a beber as mesmas coisas, e a lista poderia estender-se por mil linhas.
Somos e seremos os mesmo. Há que aceitá-lo!
A aceitação!
Acho piada ao fim de ano, mas não é ele que me faz fazer planos, que me faz pensar nas coisas, que me faz querer fazer mais coisas!
São as minhas pessoas, que me fazem pensar nos planos, nas coisas, na pessoa que gostava de ser, mas não penso nisso no fim de ano, vou pensando e fazendo (quando sei) ao longo dos dias.
"Vem aí um novo ano" ouvesse por aí.
É engraçado ouvir as conversas dos outros nestas alturas.
Curioso ver, como uma data implica repensar no ano todo, nas coisas todas que se fez e especialmente nas coisas todas que se quer fazer.
As pessoas chegam a fazer listas.
Listas de coisas que querem fazer no novo ano.
LISTAS?
Rio-me.
As coisas que não fizemos no ano que passou provavelmente não faremos no ano que agora vem. Não. Não nos vamos inscrever no ginásio. Não. Não vamos emagrecer os não sei quantos quilos que prometemos. Não. Não vamos sair mais. Não. Não vamos pedir desculpa pela coisa que achamos que fizemos mal. Não. Não vamos ser melhores, nem piores. Não. Não vamos viajar mais.
Vamos ser o que sempre fomos! As mudanças nas pessoas, não acontecem porque muda o ano. Os planos não se fazem porque muda o ano. Não se ama mais as pessoas porque muda o ano. Não fazemos mais coisas porque muda o ano.
Somos os mesmos, antes e depois da meia noite.
Continuamos a ser os mesmos. A dizer as mesmas coisas, a fazer as mesmas coisas, a gostar das mesmas coisas, a não gostar das mesmas coisas, a beber as mesmas coisas, e a lista poderia estender-se por mil linhas.
Somos e seremos os mesmo. Há que aceitá-lo!
A aceitação!
Acho piada ao fim de ano, mas não é ele que me faz fazer planos, que me faz pensar nas coisas, que me faz querer fazer mais coisas!
São as minhas pessoas, que me fazem pensar nos planos, nas coisas, na pessoa que gostava de ser, mas não penso nisso no fim de ano, vou pensando e fazendo (quando sei) ao longo dos dias.
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