quarta-feira, 25 de julho de 2012
terça-feira, 24 de julho de 2012
Sobre o Bon Iver
Eu: Ai pah, ouvir Bon Iver, dá-me aquela sensação de estar apaixonada. É tão bom pá, sabe mesmo bem.
Ele: isto é demasiado lamechas vindo de ti.
Ele: isto é demasiado lamechas vindo de ti.
sexta-feira, 20 de julho de 2012
Sobre o Alive12
Obrigada EIN, pelo Domingo que me deste.
Sexta e Sábado também não foram maus, mas Domingo, foi sem sombra de duvida um dos melhores dias da minha vida, mas da minha vida toda.
Fica para sempre:
Radiohead
The Kills
Metronomy
Sexta e Sábado também não foram maus, mas Domingo, foi sem sombra de duvida um dos melhores dias da minha vida, mas da minha vida toda.
Fica para sempre:
Radiohead
The Kills
Metronomy
quarta-feira, 18 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Dever ser o "lá que é", deve.
Ainda não entendi se é da idade, da pressão, da sociedade ou lá que é.
O facto de estar sozinha a algum tempo fez-me entender muita coisa. As pessoas que têm pessoas não gostam de pessoas sozinhas, precisam de pessoas que tenham pessoas, para validar a escolha que tomaram.
Como se tivéssemos de viver todos com a mesma escolha para dar segurança à escolha de cada um fez em particular.
As pessoas que têm pessoas muitas vezes não entendem que estar sozinha não significa sentir-me sozinha. E pior, custa-lhes entender que isto seja uma escolha. Poucos entendem esta escolha "Mas porque raio queres tu não ter ninguém?" Pá. Nem me esforço para explicar. Eu escolhi isto para mim à algum tempo, e vai-se manter assim até fazer outra escolha qualquer. Sei lá. É a vida.
E a minha vida, epá, é do c*r*lho. Desculpem, mas é. E eu sinto-me verdadeiramente feliz desta forma. E não preciso da aprovação de ninguém, nem que me entendam. Preciso sim, dos amigos de sempre, que não me julgam nem criticam e estão cá para mim e para nós. A vida é mais que ter uma pessoa, especialmente nesta espécie de altura em que toda gente tem pessoas por ter. Em que todas as conversas passam por falar "mal" do dito/a cujo/a.
O engraçado é que, toda a gente tem dias menos bons, tenham pessoas ou não. E as pessoas que têm pessoas acham sempre que uma pessoa que está sozinha está menos bem porque não tem pessoa. E isso é só a conclusão mais parva de todo o sempre.
Ainda não entendi se é da idade, da pressão, da sociedade ou lá o que é.
O facto de estar sozinha a algum tempo fez-me entender muita coisa. As pessoas que têm pessoas não gostam de pessoas sozinhas, precisam de pessoas que tenham pessoas, para validar a escolha que tomaram.
Como se tivéssemos de viver todos com a mesma escolha para dar segurança à escolha de cada um fez em particular.
As pessoas que têm pessoas muitas vezes não entendem que estar sozinha não significa sentir-me sozinha. E pior, custa-lhes entender que isto seja uma escolha. Poucos entendem esta escolha "Mas porque raio queres tu não ter ninguém?" Pá. Nem me esforço para explicar. Eu escolhi isto para mim à algum tempo, e vai-se manter assim até fazer outra escolha qualquer. Sei lá. É a vida.
E a minha vida, epá, é do c*r*lho. Desculpem, mas é. E eu sinto-me verdadeiramente feliz desta forma. E não preciso da aprovação de ninguém, nem que me entendam. Preciso sim, dos amigos de sempre, que não me julgam nem criticam e estão cá para mim e para nós. A vida é mais que ter uma pessoa, especialmente nesta espécie de altura em que toda gente tem pessoas por ter. Em que todas as conversas passam por falar "mal" do dito/a cujo/a.
O engraçado é que, toda a gente tem dias menos bons, tenham pessoas ou não. E as pessoas que têm pessoas acham sempre que uma pessoa que está sozinha está menos bem porque não tem pessoa. E isso é só a conclusão mais parva de todo o sempre.
Ainda não entendi se é da idade, da pressão, da sociedade ou lá o que é.
terça-feira, 10 de julho de 2012
Estar extremamente feliz é
Faltarem 5 dias para ver uma das melhores bandas de todo o sempre, bem acompanhada.
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Percepções do que está à minha volta
É mais fácil julgar e criticar uma atitude e uma palavra de outra pessoa do que parar para a ouvir e perceber o está por de trás "daquilo".
Mas, às vezes é mais fácil falar do que ouvir.
Nem todas as pessoas sabem ouvir.
E pior que não saber ouvir, é não querer saber. Saber implica tomar atitudes. O saber acarreta responsabilidade que muitas vezes não se quer carregar.
É mais fácil criticar do que perceber.
É tão mais simples parar para ouvir.
Mas, às vezes é mais fácil falar do que ouvir.
Nem todas as pessoas sabem ouvir.
E pior que não saber ouvir, é não querer saber. Saber implica tomar atitudes. O saber acarreta responsabilidade que muitas vezes não se quer carregar.
É mais fácil criticar do que perceber.
É tão mais simples parar para ouvir.
segunda-feira, 2 de julho de 2012
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