Segundo trabalho de casa.
Abordar um estranho (mesmo, mesmo) e desejar-lhe que seja feliz. Mas feliz a sério, não é aquele feliz parvo, que usamos maioria das vezes sem significado.
Ainda não fiz este trabalho de casa.
Olho para as pessoas e tento dirigir-me a elas. Falar-lhes.
Não consigo.
Ainda não consigo.
Ficamos pelo olhar. E da troca de olhares lê-se lá dentro o que vai na alma.
Depois desisto. Decido não falar.
E pergunto-me, fujo de mim ou do estranho?
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1 comentário:
Este exercício é giro, um dia destes vou experimentar =)
beijinho *
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